terça-feira, 16 de julho de 2013

Pastor Silas Malafaia comenta sua participação no programa Na Moral, da TV Globo: “Só não prego no inferno porque não tem salvação para o diabo”

Pastor Silas Malafaia comenta sua participação no programa Na Moral, da TV Globo: “Só não prego no inferno porque não tem salvação para o diabo”
O pastor Silas Malafaia gravou sua participação no programa Na Moral, apresentado por Pedro Bial, no último sábado, 13 de julho.
O tema do programa da TV Globo foi “Estado laico”, e além da participação do pastor Malafaia, Bial contou ainda com um padre, um representante de religiões afro e um ateu para o debate. O programa será veiculado no próximo dia 01 de agosto.
Como o pastor Marco Feliciano recusou o convite para participar do programa, Pedro Bial viajou a Brasília para filmar uma sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). A matéria gravada pelo apresentador na Câmara dos Deputados também será apresentada na mesma data.
Em seu Twitter, Malafaia publicou algumas frases sobre sua participação no programa, e se antecipou às críticas feitas a ele.
twitter pastor silas malafaia
“Já estou nos estúdios da Globo para gravação do programa do Bial. Orem por mim para que eu seja boca de Deus. O programa será exibido dia 1/8. Já falei outras vezes, só não prego no inferno porque não tem salvação para o diabo. Onde me chamarem, vou. É no mundo que manifestamos a fé”, afirmou.
Na sequência, Malafaia ressaltou que está disposto a correr riscos para expressar os princípios que defende: “O programa do Bial tem a presença de um padre, ateu, representante das religiões afro e eu. Pena que é pouco tempo, dia 1/8 à meia-noite. O tema do programa será estado laico. Quem não quer correr riscos também não está habilitado a conquistas maiores. Ter medo de programa da Globo, nunca. Maior é o que está conosco. A Bíblia diz: ‘Importa que o Evangelho seja pregado”. Na igreja edificamos a fé, no mundo, manifestamos a fé”, escreveu o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC).

domingo, 14 de julho de 2013

BALADA TOP AMIZADE - MELHORES MOMENTOS












































"Dedico essa postagem a todos os Religiosos e Críticos de Plantão, que Deus abençoe a todos vocês."

Cerca de 180 pessoas participaram da Balada, 20 vidas se converteram ao Evangelho e mais uma vez o nome de Jesus foi Glorificado.

Pr. Derkian Galvão

quinta-feira, 11 de julho de 2013

ESTÁ CHEGANDO A HORAAAAA.....

Reality show só com pastores gera polêmica antes da estreia

Reality show só com pastores gera polêmica antes da estreiaReality show só com pastores gera polêmica antes da estreia
Carros de luxo, mansões em bairros chiques, episódios de infidelidade e muita raiva sendo mostrada na tela da TV.  Essas são cenas de um reality show “diferente” que vai estrar em breve pelo canal pago Oxygen nos próximos meses. Não se trata de artistas nem músicos de sucesso. Quem aparecerá na telinha serão pastores americanos.
Seis deles estarão no “Preachers of Los Angeles” ´[Pregadores de Los Angeles]. Alguns são bem-conhecidos pelos moradores da Califórnia, pois transmitem os cultos de suas igrejas em diferentes canais de televisão. Outros são desconhecidos do grande público embora liderem igrejas com milhares de adeptos.
O vídeo de divulgação mostra algumas cenas dos primeiros episódios e diz:  “Conhecido por seus sermões inflamados e por liderarem comunidades com seguidores apaixonados, os pastores tornaram-se uma espécie de ícones nos dias de hoje. São amados por muitos, mas por vezes geram grande controvérsia. Poucas pessoas têm acesso aos bastidores da vida destes homens quando estão longe do púlpito. Até agora.”
Em seguida, podem ser visto um pouco da vida dos pastores  Deitrick Haddon, que também é cantor gospel; Jay Haizlip, um ex-skatista profissional ;  Ron Gibson , um ex-criminoso  recuperado, além dos menos conhecidos Clarence McClendon ,  Noel Jones  e Wayne Chaney.
Um dos aspectos que mais chama atenção é que aparentemente todos eles defendem (e vivem) a chamada “teologia da prosperidade”, ostentando um estilo de vida luxuoso.
O bispo Clarence McClendon, por exemplo, aparece defendendo que “não há outro tipo de Evangelho” além daquele que ensina a prosperidade. As transmissão dos cultos da megaigreja que lidera atingem cerca de 250 milhões de lares, toda semana.
Já Ron Gibson, que abandonou a vida do crime que participava na juventude, prega semanalmente para cerca de 4.500 pessoas. Ele defende que não são apenas P. Diddy e Jay-Z, dois astros do rap “que podem aparecer dirigindo Ferraris e morando em casas luxuosas”.
O bispo Noel Jones, que viveu na pobreza extrema na Jamaica, seu país de origem, agora comemora viver “em uma mansão numa colina da praia de Malibu, com vista para o Oceano Pacífico”. Ele protagoniza uma curiosa cena onde aparece discutindo com a esposa dizendo “Eu sou um prêmio” depois de declarar “gosto de ser bem sucedido”. Por sua vez a mulher diz que ele não é tão amado quanto pensa ser.
Já Dietrich Haddon surpreende em assumir diante das câmeras que teve um filho fora do casamento e declara “Eu sou um pastor, mas no final das contas continuo sendo apenas um homem”.
De maneira similar, o pastor Wayne Chaney desabafa: “ser pastor é muito perigoso, porque parece que você tem de ser perfeito em todos os momentos.”
O reality show não envolve confinamento e não há competições nem um prêmio para o vencedor.  Preocupa-se apenas em registrar a realidade da vida dessas pessoas. As reações do público até agora têm sido um misto de apoio, desconfiança e indignação.

Críticas não faltam nos comentários do vídeo postado no Youtube.  Teólogos que escrevem no blog The Gospel Coalition, por exemplo, dizem temer que o programa sirva para afastar ainda mais as pessoas das igrejas.  O professor Trevin Wax, explica que “Como pastores e líderes de igrejas, temos a obrigação de pregar o evangelho bíblico de uma forma que leve em consideração o nosso contexto atual. Infelizmente, esse tipo de coisa pode influenciar o público a pensar que a bênção de Deus é algo somente financeiro e pode ser comprada ou merecida”. 

Transexual se converte ao Evangelho e agora protagoniza batalha judicial para reaver identidade masculina

Transexual se converte ao Evangelho e agora protagoniza batalha judicial para reaver identidade masculina
Um ex-transexual peruano que se converteu ao Evangelho e abandonou a homossexualidade tem dado testemunhos da sua mudança de vida e protagonizado uma batalha em busca de recuperar sua identidade masculina.
Fernando Ñaupari Buendía fez a cirurgia de mudança de sexo há 25 anos, adotou uma nova identidade passando a se chamar Claudia Maria, e casou-se com um francês, obtendo cidadania europeia. Entretanto, onze anos depois, ao ser evangelizado e optou por abandonar a vida de homossexualidade: “Me falaram a Palavra de Deus e veio uma mudança em minha vida”, afirmou numa entrevista ao Canal N.
“Nunca imaginei um dia estar vestido de homem, porque nunca passou pela minha cabeça, que um dia optaria por voltar a ser homem“, declarou Fernando.
Quando se converteu, Fernando Ñaupari Buendía pediu o divórcio de seu antigo companheiro e iniciou os procedimentos para voltar a usar o nome de batismo. Na França, a burocracia foi menor, porém, em sua terra natal, o Peru, a luta continua.
“Não consigo entender o porque os homens que mudam de sexo no Peru conseguem rapidamente um nome de mulher. Não estou reivindicando outro nome, estou reivindicando o nome com o qual fui registrado em minha certidão de nascimento“, disse.
O drama de Fernando é acompanhado de perto pelo parlamentar Julio Rosas, que tem oferecido assistência e ajuda para que o ex-transexual tenha “direito a uma identidade e à reorientação sexual”. Segundo Rosas, Fernando “terá que fazer todo um processo judicial e o doutor Roberto Miranda vai levar o caso a fim de que o senhor Ñaupari possa obter sua identidade original de homem“, disse ele, mencionando o advogado do caso.

Assista à entrevista de Fernando ao Canal N:



Neste vídeo, Fernando conta seu testemunho num evento evangélico:

Deputados da bancada evangélica impedem aprovação da Lei da Palmada

Deputados da bancada evangélica impedem aprovação da Lei da Palmada
Nessa terça feira (09), a aprovação da redação final do projeto da chamada Lei da Palmada (PL 7672/10), que altera o Estatuto da Criança e Adolescente proibindo pais de aplicarem castigos físicos em seu filhos, foi impedida por uma articulação da bancada evangélica da Câmara dos Deputados na sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Os deputados impediram a votação do texto do projeto de lei fazendo uma obstrução sistemática derrubando a sessão, durante a verificação da votação da ata do encontro anterior, fazendo-a não alcançar quórum para continuar os trabalhos. A verificação foi pedida pelo deputado Marcos Rogério (PDT-RO).
À frente da ação que derrubou a sessão, o deputado Marcos Rogério afirma que o projeto permite ao Estado interferir na educação que os pais dão aos seus filhos. O deputado defende o exame da proposta pelo Plenário e já apresentou reclamação contra sua tramitação conclusiva, segundo a Agência Câmara.
- O texto não faz distinção entre o que é correção pedagógica e o que é excesso corretivo. Se não mudarmos isso, vamos instalar no Brasil um sistema no qual o papel da educação é do Estado e não da família – criticou o parlamentar.
- O Regimento Interno da Câmara e a Constituição impedem que matérias relativas a direitos individuais transitem conclusivamente. Têm de passar pelo Plenário – ressaltou, afirmando que continuará obstruindo a votação até que se encontre uma solução.
Com essa obstrução, a proposta que acaba com o fim do foro privilegiado para deputados e senadores também não foi apreciada. O deputado Décio Lima (PT-SC), presidente da CCJ, convocou nova reunião para esta quarta-feira (10), para tentar novamente votar a pauta.

PLC 3/2013: Projeto que autoriza o aborto passa “despercebido” por parlamentares e é aprovado por unanimidade na Câmara

PLC 3/2013: Projeto que autoriza o aborto passa “despercebido” por parlamentares e é aprovado por unanimidade na Câmara
Na última quarta feira (04) foi aprovado no Senado o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 3/2013, que permite a realização de abortos em hospitais públicos. De autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), o projeto atende ao pedido de movimentos feministas e foi apresentado no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o projeto.
Porém, apesar da votação unânime, deputados federais das frentes evangélica, católica e da família se uniram agora para pedir o veto do projeto pela presidente Dilma Rousseff, afirmando que o parágrafo do projeto que permite o aborto passou despercebido por não ser explicito quanto ao tema.
Tendo como tema central o “atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”, o projeto prevê em seu artigo 3º a obrigatoriedade da “profilaxia da gravidez” – o que, no jargão médico, significa tratamento para evitar algo ou uma doença, e nesse caso permitiria a prática do aborto.
A lei classifica ainda a violência sexual como “qualquer forma de atividade sexual não consentida” o que, segundo os opositores do projeto faz com que a violência sexual não necessite ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito, ou seja, “bastaria a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto”, como explicou o ativista pró-vida Alberto Monteiro.
A decisão pelo pedido de veto foi tomada durante audiência na Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na tarde desta quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.
De acordo com Feliciano, a supressão da palavra ‘aborto’ no projeto acabou confundindo os parlamentares, inclusive os deputados de bancadas religiosas, pelos quais o projeto passou sem nenhum questionamento.
- Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes – justificou o deputado.
O deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirma que a intenção dos parlamentares é pressionar a presidente Dilma a vetar o projeto, que recebeu aprovação forma unânime na Câmara e no Senado.
A audiência contou também com a participação do padre e mestre em direito Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, que pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto ao projeto.
- Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei – argumentou o sacerdote católico.