sábado, 18 de maio de 2013

Gravação mostra membros do AfroReggae supostamente coagindo testemunhas a acusar o pastor Marcos Pereira de estupro, diz ADUD; Assista

Gravação mostra membros do AfroReggae supostamente coagindo testemunhas a acusar o pastor Marcos Pereira de estupro, diz ADUD; Assista
Após uma das supostas vítimas do caso Marcos Pereira gravar um depoimento desmentindo as acusações feitas contra o pastor, um novo vídeo foi publicado pela Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) em seu canal no Youtube.
A mulher, identificada como Andréia Sampaio, gravou um depoimento ao lado de seu esposo, Márcio Nascimento, sua filha (menor de idade e inicialmente apontada como uma das vítimas), e seu filho, David Nascimento, que foi arrolado como testemunha no inquérito aberto pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD).
Segundo Márcio, ele foi procurado pelo pastor Rogério Menezes, que afirmou que sua esposa e sua filha haviam sido estupradas pelo pastor Marcos Pereira. Como desconfiou da história, decidiu gravar a conversa que teria com os integrantes do AfroReggae num encontro marcado.
Após gravar a conversa, permeada de afirmações de que o objetivo era “acabar” com Marcos Pereira, Márcio resolveu levar sua filha a um ginecologista, para fazer um exame clínico a fim de constatar se ela ainda era virgem ou não. Como o exame comprovou a virgindade da jovem, Márcio Nascimento afirma ter tido certeza que tratava-se de uma armação.
Andréia, que é apontada como vítima de estupro e testemunha no inquérito, afirma que se seu marido tivesse dado ouvidos aos integrantes do AfroReggae, a “destruição” teria assolado sua família.
David Nascimento, filho do casal, afirma que recebeu oferta de emprego no AfroReggae, e que no seu primeiro dia de trabalho, foi levado pelos responsáveis pela ONG à DCOD. Entre eles, estavam José Júnior (diretor do AfroReggae e desafeto de Marcos Pereira) e uma mulher identificada como Zeneide, que seria uma das acusadoras do pastor Marcos Pereira.
Durante o depoimento, David disse ter ficado assustado pela forma como os dois falavam do pastor, e que o escrivão da DCOD anotava o que Júnior e Zeneide falavam, como se fossem declarações do próprio David.
O vídeo publicado pela ADUD não apresenta a gravação feita por Márcio Nascimento em sua íntegra, e insere trechos em meio aos depoimentos da família. Confira:

Resolução da Justiça que obriga todos os cartórios realizarem casamento gay é repudiada por líderes políticos e religiosos

Resolução da Justiça que obriga todos os cartórios realizarem casamento gay é repudiada por líderes políticos e religiosos
A decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obrigou cartórios de todo o país a realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo, e entrou em vigor nesta quinta-feira, tem causado polêmica e sido motivo de rejeição por líderes de vários setores da sociedade.
O senador Magno Malta se posicionou contra a decisão do Conselho durante o seminário “Os Desafios da Sociedade Pós-Moderna Pela Valorização da Vida e Fortalecimento da Família”, evento no qual o parlamentar discursou afirmando que a medida desrespeita o Poder Legislativo.
- O CNJ cuspiu, rasgou e violou o Código Civil Brasileiro e ainda vilipendiou o Congresso Nacional – afirmou Magno Malta.
De acordo com sua assessoria de imprensa, após o concorrido evento que lotou o auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, com convidados de diversos setores mobilizados da sociedade, usou o plenário para demonstrar a indignação com o que classificou com uma interferência do CNJ no poder legislativo, e prometeu entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADIN – no Supremo Tribunal de Justiça contra a ingerência no legislativo.
- Vou sustar esta resolução que entrou no afogadilho de uma reunião no CNJ. Passou dos limites – completou o senador.
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) também se manifestou a respeito do tema, afirmando se tratar de um ato contra a constituição e em prol de uma parcela da sociedade que busca privilégios, e não igualdade.
- O Judiciário, a exemplo do Supremo, tem avançado sobre a Constituição. Está bem claro na Constituição aqui: a união familiar é um homem e uma mulher. (…) Essas decisões aí só vêm a cada vez mais solapar a unidade familiar, os valores familiares: vai jogar tudo isso por terra – afirmou o deputado, que disse também que a resolução “é o prolongamento de decisões que não caberiam a eles”.
De acordo com o Terra, Bolsonaro também disse que usará seu poder como parlamentar para continuar lutando e pregando contra a decisão, defendendo a parcela da sociedade que é representada por ele.
- Eu sou parlamentar para pregar o que eu bem entender. Se eu achar que jornalista tem que ir para o pau de arara, eu posso falar! Eu posso ir buscar assinaturas para a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) nesse sentido. Eu posso falar a besteira que eu quiser! Por isso que eu tenho imunidade, é para falar, dar opiniões, representar uma parte da sociedade – afirmou.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), também comentou a decisão do CNJ. Em nota, a entidade afirmou que “o matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural”.
- As uniões de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família, que se fundamentam no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e à educação dos filhos. – ressalta a nota.
A CNBB ressalta também que a decisão do CNJ causa confusão entre as competências dos poderes do estado, por mostrar o poder Jurídico atuando em uma esfera que cabe ao Legislativo.
- Com essa Resolução, o exercício de controle administrativo do CNJ sobre o Poder Judiciário gera uma confusão de competências, pois orienta a alteração do ordenamento jurídico, o que não diz respeito ao Poder Judiciário, mas sim ao conjunto da sociedade brasileira, representada democraticamente pelo Congresso Nacional, a quem compete propor e votar leis – completa a nota da CNBB.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Vídeo – Esposa do pastor Marcos Pereira nega ter sido estuprada: “Estou cansada desta galhofada da mídia”. Assista

Vídeo – Esposa do pastor Marcos Pereira nega ter sido estuprada: “Estou cansada desta galhofada da mídia”. Assista

A esposa do pastor Marcos Pereira, Ana Madureira Silva, gravou um depoimento que foi divulgado no canal da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) no Youtube.
No vídeo, Ana rebate as informações divulgadas pela imprensa de que ela teria se separado do pastor em 1998 e que ela seria uma das seis vítimas de estupro apontadas no inquérito policial que resultou na prisão de Marcos Pereira.
“Eu quero dizer que isto é mentira, e eu já estou cansada desta galhofada da mídia”, disse Ana. O vídeo, de pouco mais de quatro minutos, também traz declarações de Ana sobre o diretor do Afroreggae, José Júnior, desafeto de Marcos Pereira e autor de acusações feitas contra o pastor relacionadas ao tráfico de drogas e manipulação de rebeliões em presídios do Rio de Janeiro.
“Quero dizer a esse Afroreggae, que meu marido tá orando pra Jesus te salvar, e eu to pedindo para ele a justiça de Deus [...] Ele disse também, que se ele aparecesse morto ou alguém da família dele, que a primeira suspeita seria meu marido. Eu quero dizer a esse Afroreggae, que a recíproca é a mesma”, esbravejou Ana Madureira Silva, que tem 58 anos.
Ana fala ainda sobre as acusações feitas por uma das vítimas, que alegou ter sido abusada pelo pastor Marcos Pereira da Silva por anos enquanto era membro da ADUD, e afirma que se for verdade o que essa mulher diz, ela se portou como “prostituta”, por não ter feito a denúncia após a primeira vez que supostamente foi abusada.
“Hora, se ela disse que meu marido abusou sexualmente dela, desde que ela entrou e ela saiu, ela esta se declarando uma prostituta, porque eu também sou mulher, eu também já fui jovem e se acontecesse isso comigo uma coisa dessa, eu saia correndo dali, no mínimo”, afirmou.
As informações divulgadas pela imprensa a respeito das supostas acusações de Ana Madureira Silva contra o próprio esposo vem acontecendo desde meados de julho de 2012, quando a Polícia passou a investigar as acusações de José Junior contra Marcos Pereira.
À época, o jornal Extra, do Rio de Janeiro, publicou a suposta acusação de Ana contra Marcos referindo-se a ela como ex-esposa do pastor, mencionando que o casal estaria separado desde 1998. Desde que Marcos Pereira foi preso, a informação de que Ana o acusou de estupro e que eles estariam separados vem sendo rebatida pela família, advogados e membros da ADUD.
Em julho de 2012, a advogada responsável pelo caso, Valéria Aragão, investigava as denúncias de José Júnior, e disse que encaminharia as queixas de estupro para a Delegacia de Atendimento à Mulher, e relatou que nenhuma das supostas vítimas se queixou de agressão: “Em nenhum dos depoimentos, as testemunhas falam em violência, ameaça, coação, apenas em sedução. Todos há cerca de oito anos atrás”, declarou a delegada.

Assista ao depoimento de Ana Madureira Silva:

Pastor Poroca faz sucesso nas redes sociais com vídeos em que critica mau uso da internet e casamento gay. Assista

Pastor Poroca faz sucesso nas redes sociais com vídeos em que critica mau uso da internet e casamento gay. Assista

A internet tem capacidade de alçar pessoas desconhecidas à fama instantânea, e as redes sociais são parte importante nesse processo. Através de um vídeo publicado no canal do Diário do Sertão no Youtube, o pastor Luiz Lourenço se tornou a mais nova celebridade da web.
Conhecido como Poroca em Marizopólis, sertão da Paraíba, o pastor Lourenço critica o mau uso do “aparelho da internet” por mulheres casadas, que estariam praticando adultério através das redes sociais.
“O que tem de mulher namorando pela internet… Mulher casada! Não estou falando da solteira, não. Você mulher, se não se arrepender, você vai pros caldeirão (sic) do inferno”, esbraveja o pastor.
Em outro momento da entrevista, o pastor Poroca afirma que as autoridades até podem aprovar o casamento gay, mas em sua denominação nunca será realizada uma cerimônia de união homoafetiva, pois o casamento de duas pessoas do mesmo sexo é uma “maldição na Terra”.
“Na Igreja Pentecostal Rios de Águas Vivas Jesus de Nazaré o Maior do Mundo, pastor Poroca não casa não [...] Se vocês fizer (sic) isso, vocês vão ser condenado ao inferno. Eu não aceito nem hoje e nem eternamente [...] Não caso, não!”, afirma o pastor.
Em outro trecho do vídeo, o pastor Poroca explica porque não aceita realizar cerimônias de casamento gay: “Pra [chegar a] isso, esses homens não tem conhecido a verdade de querer assinar um documento pra que haja (sic) casamento de homem com homem… Da minha pessoa, eu afirmo, diante do Brasil e do mundo inteiro: no meu ministério, da minha igreja, eu não faço casamento de dois homens nunca! [...] Não é bíblico, e eu não vou perder a minha alma e a minha salvação, não!”.

Traição na internet:

“Casamento gay é maldição na Terra”:

Pastor Marcos Pereira concede entrevista e fala sobre a prisão e acusações: “A única relação que mantive com elas foi espiritual”


Pastor Marcos Pereira concede entrevista e fala sobre a prisão e acusações: “A única relação que mantive com elas foi espiritual”
Pastor Marcos Pereira com uniforme de preso, em Bangu 2
Preso desde a última terça-feira (07), o pastor Marcos Pereira presidente da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, negou em entrevista as acusações de que teria obrigado fiéis de sua igreja a manter relações sexuais com ele.
Em entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo através de seu advogado, Pereira se defendeu dizendo que nunca teve envolvimento sexual com frequentadoras da igreja que lidera, e refutou também as acusações de seu suposto envolvimento com o tráfico de drogas.
- Eu jamais me envolvi sexualmente com fiéis. A única relação que mantive com elas foi espiritual. Todo homem, seja pastor ou não, sente desejos carnais, mas tenho a minha esposa para satisfazê-los – afirmou o líder religioso, que rebateu também as acusações de que teria como braço direito uma irmã do traficante Márcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, apontado como chefe do tráfico no complexo do Alemão.
- A ligação com ele [Marcinho VP] era para ganhar a família toda para Jesus – disse o pastor, que confirmou ter visitado o traficante duas vezes, em um presídio federal.
O pastor disse também que está utilizando seu tempo livre no presídio para pregar para os outros detentos. Apesar de estar proibido de realizar cultos dentro da penitenciária, o pastor, segundo seu advogado, Marcelo Patrício, estaria fazendo orações e “curas” de detentos no pátio do local.
- Ele não tem feito culto (está proibido). No pátio, faz uma oração a pedido dos próprios presos. O pastou já orou para o filho de um detento que está desaparecido e também converteu um rapaz que estava com uma dor muito forte, uma íngua (excesso de líquido num gânglio) na cintura. O pastor orou e a dor passou, e ele se converteu na hora. O rapaz chorou muito – afirmou o advogado.
De acordo com a Secretaria estadual de Administração Penitenciária, a rotina do pastor Marcos é a mesma de qualquer outro preso do sistema.

Pastor Silas Malafaia: “Cristão não deve ter amizade íntima com incrédulos para não perder a comunhão”. Leia na íntegra

Pastor Silas Malafaia: “Cristão não deve ter amizade íntima com incrédulos para não perder a comunhão”. Leia na íntegra
A convivência entre cristãos e demais pessoas que professem outra fé ou não creiam em Deus deve ser limitada, segundo o pastorSilas Malafaia.
Num artigo publicado em seu site, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo afirma que “antes de associar-se a alguém e ter amizade com essa pessoa, procure observar como ela se comporta sozinha e em grupo” e recomenda que os fiéis façam uma análise comportamental: “Mesmo que se diga cristã, avalie se ela observa ou não a Palavra de Deus, se tem temor a Ele”.
Citando a passagem bíblica de 1 Coríntios 15:33, Malafaia ressalta que “o ser humano é um ser social” e o “comportamento é influenciado por aquilo que ele vê, ouve, admira”.
O pastor pontua que “as pessoas com quem andamos, conversamos e a quem abrimos nosso coração exercem uma forte influência sobre nós. Se não tiverem compromisso com Deus, vão falar de coisas vãs ou más; coisas que ofendem a santidade do Senhor e que, com o tempo, corromperão os costumes cristãos que adquirimos em nossa convivência com nossa família e/ou a Igreja”
Para Silas Malafiaa, “quando o cristão fica mais exposto aos valores mundanos do que à Palavra e à presença de Deus, com o tempo acaba esfriando na fé” e se moldando a princípios anticristãos.
“Por tudo isso, afirmamos que o cristão não deve ter amizade íntima, profunda, com os incrédulos, para não ter sua comunhão com Deus rompida. O contato com eles deve restringir- se à convivência social, profissional, e com o intuito de apontar a salvação em Cristo Jesus”, finaliza o pastor.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “É perigoso para os cristãos terem amizade profunda com incrédulos?”, do pastor Silas Malafaia:
Existe um ditado popular que diz: “diga-me com quem andas, e te direi quem és”. Antes de associar-se a alguém e ter amizade com essa pessoa, procure observar como ela se comporta sozinha e em grupo, como ela fala, do que gosta, como age quando está sob pressão. Mesmo que se diga cristã, avalie se ela observa ou não a Palavra de Deus, se tem temor a Ele.
De maneira alguma estou fazendo apologia ao isolamento total ou à inimizade com os que não professam a mesma fé que nós. Não somos do mundo, mas vivemos nele. Trabalhamos e estudamos com pessoas que não conhecem os preceitos bíblicos. Devemos falar e testemunhar do amor de Jesus a elas! Todavia, conviver é uma coisa; estabelecer uma amizade profunda, outra, porque amizade implica comunhão de ideias e práticas.
O apóstolo Paulo advertiu: Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes (1 Coríntios 15.33). Por que ele disse isso? Porque o ser humano é um ser social. Seu comportamento é influenciado por aquilo que ele vê, ouve, admira. As pessoas com quem andamos, conversamos e a quem abrimos nosso coração exercem uma forte influência sobre nós. Se não tiverem compromisso com Deus, vão falar de coisas vãs ou más; coisas que ofendem a santidade do Senhor e que, com o tempo, corromperão os costumes cristãos que adquirimos em nossa convivência com nossa família e/ou a Igreja.
Quando o cristão fica mais exposto aos valores mundanos do que à Palavra e à presença de Deus, com o tempo acaba esfriando na fé, adquirindo os mesmos hábitos que os incrédulos, frequentando os mesmos lugares que estes, adotando o mesmo vestuário e falando da mesma maneira, sobre os mesmos assuntos, segundo os mesmos pontos de vista.
Normalmente, quando chega a esse ponto, significa que o cristão já perdeu a sensibilidade quanto aos malefícios que aquela influência mundana pode representar em sua vida; já se submete tranquilamente ao aconselhamento daqueles que não têm qualquer comunhão com Deus, em vez de ouvir a orientação do Espírito Santo. Perdeu o referencial certo, Jesus, e sucumbiu à degradação moral e espiritual.
Por tudo isso, afirmamos que o cristão não deve ter amizade íntima, profunda, com os incrédulos, para não ter sua comunhão com Deus rompida. O contato com eles deve restringir- se à convivência social, profissional, e com o intuito de apontar a salvação em Cristo Jesus.
O cristão pode e deve ouvir, orientar e ajudar quem não é cristão, representando Jesus para essa pessoa, pois foi chamado para ser sal da terra e luz do mundo. Contudo, não deve aconselhar-se com quem não tem os mesmos valores e estilo de vida que ele, especialmente com quem pratica a iniquidade e tem uma vida contrária à Palavra de Deus. Antes, deve aprofundar sua comunhão com a Igreja, mantendo um maior relacionamento com os irmãos em Cristo, ajudando um ao outro e sendo alimentados com a Palavra. E ao relacionar-se com os ímpios, o cristão deve ter sempre em mente o objetivo de demonstrar e pregar o amor de Deus, para que eles também conheçam o evangelho e possam cooperar com Cristo para a salvação de sua alma.
Sugestões de leitura: Salmo 1; Jeremias 15.17; Gálatas 1.10; 2 Timóteo 3.1-9; Tiago 4.4; 1 João 2.15,16