quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Arábia Saudita aplica lei religiosa e decapita mulher

Arábia Saudita aplica lei religiosa e decapita mulherArábia Saudita aplica lei religiosa e decapita mulher
Um acontecimento do dia 12 de janeiro dá fortes indícios que o Estado Islâmico não é o único movimento muçulmano que defende a decapitação como forma de punição. Eles estão apenas levando a cabo o cumprimento da sharia – leis religiosas muçulmanas.
Um vídeo ganhou as redes sociais e causou grande polêmica. A gravação mostra autoridades da Arábia Saudita decapitando publicamente uma mulher na cidade de Meca, local mais sagrado da religião islâmica.
Laila Abdul Muttalib Basim, nascida em Myanmar, mas que residia na Arábia Saudita, teve sua cabeça cortada com golpes de espada após ter sido arrastada por quatro policiais pelas ruas. Ela era acusada de ter violentado sexualmente e matado sua filha de sete anos. O vídeo mostra a mulher gritando repetidas vezes “não matei, não matei” e pedindo clemência.
Um homem vestido de branco com uma espada ritual dá três golpes até dividir a cabeça do restante do corpo. O ministro do Interior da Arábia Saudita afirmou em comunicado que a sentença levava em conta a gravidade do crime. Segundo ativistas de direitos humanos, a prática vem crescendo no país. Foram 78 decapitações em 2013; 87 em 2014 e neste ano já chagaram a sete apenas em janeiro.
Um dos principais fornecedores de petróleo do mundo e importante parceiro comercial dos EUA, a Arábia Saudita geralmente não recebe o mesmo tipo de acusações de violação de direitos quanto outros países árabes. Segundo a lei vigente, vários crimes, incluindo homicídio, violação sexual, adultério ou assalto à mão armada podem ser punidos com pena de morte.
Os métodos mais comuns, são a decapitação e o apedrejamento. Também há casos em que o culpado é açoitado publicamente, como o caso recente do blogueiro Raif Badawi, sentenciado a mil chicotadas e 10 anos de prisão por ter criado um site onde defende o liberalismo, incluindo a diminuição da influencia da religião no país. Ele receberá chicotadas publicamente todas as sextas-feiras – dia sagrado no Islã – durante 18 meses, quando sua pena será completa.
Na Arábia Saudita não existe liberdade religiosa, as igrejas são proibidas e até mesmo carregar uma Bíblia é considerado crime.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

SEXTA-FEIRA É O NOSSO DIA, O DIA DOS EVANGÉLICOS - PARABÉNS GUERREIROS

Na próxima sexta-feira (23) é feriado no Acre em comemoração ao Dia do Evangélico. O Dia do Evangélico foi criado em 2004, através de um projeto de lei do deputado Helder Paiva (PEN), aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) e sancionado pelo então governador Jorge Viana.
De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) de 2010, Rio Branco é a capital com mais evangélicos no país. Com 39% da população sendo evangélica, o Acre possui 239.589 mil protestantes em todo o estado.
O dado faz parte de uma tendência religiosa que ocorre no Brasil, onde há duas décadas o número de católicos vem caindo e o de evangélicos crescendo, sendo a religião escolhida por 22% dos brasileiros.