quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

7 casos de pessoas que cometeram crimes horríveis em nome de Satã

Quando o assunto diz respeito aos adoradores do diabo, o comum é que a maioria das pessoas espere apenas coisas ruins vindas desse pessoal — e o que não faltam pelo mundo são histórias de supostos sacrifícios, torturas e assassinatos pavorosos que teriam sido cometidos em nome do Maligno.
É importante destacar que muitas vezes os casos que acabam sendo associados aos satanistas não têm qualquer relação com o cumprimento de comandos do Príncipe das Trevas — e infelizmente não passam de atrocidades praticadas por pessoas de má índole mesmo. Contudo, a verdade é que existem alguns crimes que realmente foram executados em nome de Satã, e nós aqui do Mega Curioso reunimos sete exemplos para você conferir:

1 – Jarno Elg

No final da década de 90, o finlandês Jarno Elg — que era adorador de belzebu — torturou, estrangulou e devorou partes do corpo de um jovem de 23 anos. Por incrível que pareça, Elg conseguiu convencer outras três pessoas a participar do ritual, que aconteceu embalado ao som da banda de black metal norueguesaAncient. A polícia chegou até o finlandês após encontrar uma das pernas da vítima, e Elg foi condenado à prisão perpétua.

2 – Nikolai Ogolobyak

Nikolai, na verdade, era o líder de um grupo de jovens russos que há alguns anos realizou sacrifícios humanos em nome de Satanás. Os garotos levaram quatro colegas de escola até um bosque e, depois de embebedá-los, esfaquearam cada um deles 666 vezes. Não satisfeitos, os jovens satânicos ainda removeram os genitais, os escalpelaram e comeram partes dos corpos das vítimas assadas em uma fogueira.
Quando foram presos, um dos membros do grupo de assassinos disse que não sentia medo já que, graças aos sacrifícios, tinha certeza de que o diabo o ajudaria a escapar da cadeia. Outro teria contado às autoridades que havia tentado seguir a Deus, mas, como não havia ganhado nenhum dinheiro com isso, ele teria se voltado ao demônio — e as coisas haviam melhorado.

3 – Bestas de Satã

No final da década de 90, o grupo italiano conhecido como as “Bestas de Satã” — composto por amigos fãs de black metal — assassinou dois adolescentes durante um ritual satânico e, depois de enterrá-los, teriam dançado sobre suas sepulturas gritando que os coitados haviam se transformado em zumbis. O grupo foi pego seis anos mais tarde depois de cometer outro duplo assassinato, e todos foram julgados e presos.

4 – Ricky Kasso

Preste atenção no rapaz acima. Ele parece meio desequilibrado para você? Na década de 80, Ricky Kasso não só vivia pra lá de louco por conta de problemas mentais e abuso de drogas como acreditava que devia seguir os comandos do Anjo das Trevas — que falava com ele por intermédio de um corvo.
Pois, obedecendo às ordens do tinhoso, Kasso convenceu um amigo — um jovem chamado Gary Lauwers — a acompanhá-lo até um bosque, colocou uma faca em seu pescoço e o obrigou a anunciar em voz alta que amava Satã. Depois disso, o discípulo do diabo matou Lauwers, arrancou seus olhos e o enterrou.

5 – Manuela e Daniel Ruda

Eis um casal com o qual você não ia gostar de tropeçar um dia! Em 2001, Manuela e Daniel Ruda — que costumavam desfilar com dentes de vampiro e cruzes invertidas raspadas em suas cabeças — receberam uma mensagem do capiroto na qual ele pedia por um sacrifício humano. Como bons servos da escuridão, os dois obedeceram, assassinando Frank Hackert, um colega de trabalho.
Os Ruda convidaram Hackert para uma visita e o mataram com 66 facadas. Além disso, o casal ainda atacou seu rosto e mãos com um machado e desenhou um pentagrama em seu torso — além de beber o sangue da vítima para celebrar. A dupla maligna foi pega após a mãe de Manuela alertar as autoridades depois de receber uma carta sinistra da filha.
Quando chegaram ao apartamento do casal, além de muito sangue por todos os lados, os policiais encontraram o corpo de Hackert dentro de um caixão que Manuela às vezes usava como cama. Segundo os assassinos, Hackert foi escolhido devido a seu bom humor, assim sua alma poderia alegrar o diabo uma vez chegasse ao inferno, e Manuela confessou ter ficado muito decepcionada por não ter se transformado em vampira depois do sacrifício.

6 – Ripper Crew

O grupo “Ripper Crew” era composto por quatro serial killers que entre 1981 e 1982 apavoraram as ruas de Chicago. Os jovens pegavam prostitutas com uma van e levavam as mulheres até o apartamento de um deles — onde as matavam enquanto liam passagens da Bíblia do Diabo. Depois de assassiná-las, os satânicos abusavam das vítimas e extirpavam seus seios, além de comer partes de seus corpos.

7 – Rodrigo Orias Gallardo

Em 2004, o chileno Rodrigo Gallardo — fã desequilibrado de black metal que, além de ter várias tatuagens satânicas pelo corpo, tinha um pentagrama marcado a ferro no lado esquerdo do peito — foi até a missa, esperou pacientemente até o final da celebração e, então, sacou uma adaga e cortou a garganta de Faustino Gazziero, o padre da congregação.
Depois, Gallardo se besuntou com o sangue do sacerdote e usou a mesma adaga para esfaquear o próprio corpo várias vezes. Segundo as autoridades, o chileno não estava sob influência de álcool e drogas, o que levou à dedução de que o crime era um ataque direto contra a igreja. Durante o julgamento, os advogados de Gallardo alegaram que o rapaz sofria de esquizofrenia e ele cumpriu apenas 3 anos de reclusão em uma instituição psiquiátrica.
Bônus

Os três de West Memphis

O caso que vamos contar agora envolve um trio de adolescentes inocentes que foram acusados de crimes atrozes simplesmente por serem fãs da banda errada e terem interesse em ocultismo. Tudo aconteceu na década de 90, quando os corpos de três meninos de 8 anos idade foram descobertos — nus, com as mãos e os pés amarrados com cadarços e cruelmente espancados — na cidade de West Memphis, nos EUA.
Os investigadores associaram os assassinatos com algum tipo de culto satânico e logo rumores sobre adoradores do diabo começaram a circular pela cidade, levando as autoridades até os adolescentes — tidos como supostos satanistas. Na época, algumas testemunhas chegaram a declarar que haviam visto uma das vítimas entrar em um carro com um homem negro, mas, como essa pista não correspondia à do ritual, ela foi abandonada.
Na falta de evidências, os policiais usaram uma das testemunhas para se aproximar dos adolescentes suspeitos, e foi então que os relatos de que os jovens bebiam sangue e realizavam reuniões sinistras começaram a vir à tona. E, com base nesses rumores, e no fato de que um dos garotos usava camisetas da banda Metallica e outro havia emprestado um livro sobre bruxaria na biblioteca local, os três de West Memphis foram acusados pelos assassinatos.
Em 2007, novas evidências foram apresentadas, e a testemunha que havia declarado contra os garotos se desculpou publicamente e revelou que, na época, apenas disse o que a polícia queria ouvir. Depois de uma longa batalha judicial, os três adolescentes tiveram suas sentenças finalmente suspensas — após passarem 18 anos atrás das grades — em 2011, e até hoje existem campanhas para limpar seus nomes.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Rei da Jordânia promete guerra "implacável" ao Estado Islâmico

O rei Abdullah da Jordânia prometeu uma guerra “implacável” ao Estado Islâmico no território do próprio grupo nesta quarta-feira em reação a um vídeo da facção radical que mostra um piloto jordaniano capturado sendo queimado vivo em uma jaula.
A Jordânia enforcou dois jihadistas iraquianos, um deles uma mulher, na quarta-feira, e prometeu intensificar sua ação militar contra o Estado Islâmico.
“Estamos nesta guerra para proteger nossa fé, nossos valores e princípios humanos, e nossa guerra em nome disto será implacável e irá atingi-los em seu próprio solo”, teria dito o rei durante uma reunião de segurança, segundo a televisão estatal.
Parte da aliança liderada pelos Estados Unidos contra os insurgentes, a Jordânia prometeu “uma reação de tremer a terra” ao assassinato de seu piloto, Mouath al-Kasaesbeh, que foi capturado em dezembro quando seu caça F-16 caiu no nordeste da Síria.
O porta-voz do governo, Mohammad al-Momani, declarou nesta quarta-feira: “Estamos falando de um esforço colaborativo entre membros da coalizão para intensificar os esforços para deter o extremismo e o terrorismo e minar, degradar e por fim acabar com o Daesh”, declarou, usando o termo árabe depreciativo para o Estado Islâmico.
Ele disse se tratar da continuidade de uma política já antiga de seu país no combate a militantes islamitas linha-dura, e que o rei Abdullah encurtou uma visita aos EUA e presidiu uma reunião com autoridades de segurança de alta patente na quarta-feira.
“Todas as agências militares e de segurança do Estado estão elaborando sua opções. A reação da Jordânia será ouvida pelo mundo todo, mas esta reação em nível militar e de segurança será anunciada no momento adequado”, declarou Momani.
O Estado Islâmico havia exigido a libertação de Sajida al-Rishawi em troca da soltura de um refém japonês que mais tarde decapitou. Condenada à morte por seu papel em um atentado suicida em Amã em 2005, Rishawi foi executada de madrugada.
A Jordânia também executou um prisioneiro de alto escalão da Al Qaeda, Ziyad Karboli, iraquiano sentenciado à pena capital em 2008.
O piloto jordaniano foi o primeiro da coalizão a ser capturado e morto pelo grupo extremista.
Alguns cidadãos criticaram o rei por envolver o país na guerra encabeçada pelos norte-americanos, o que disseram que irá provocar uma retaliação dos militantes, mas o assassinato do militar produziu uma onda de revolta e pedidos de vingança.
Na terça-feira a Jordânia comunicou que o piloto foi morto um mês atrás, e há semanas o governo colhia informações de que o militar havia sido morto há algum tempo, segundo uma fonte próxima do governo.
Em um discurso televisionado, o monarca exortou a união nacional e disse que a execução do piloto foi um ato de terror covarde de um grupo criminoso que não tem relação com o islamismo.
O indicado do presidente dos EUA, Barack Obama, para a secretaria de Defesa, Ashton Carter, se comprometeu na quarta-feira a solucionar os supostos atrasos nas vendas de armas para a Jordânia.
O governo sírio repudiou o assassinato e instou a Jordânia a cooperar com seu país na luta contra o Estado Islâmico e a Frente Al Nusra, braço da Al Qaeda na Síria. Os EUA descartaram Damasco como parceira na campanha contra os radicais, descrevendo o presidente sírio, Bashar al-Assad, como parte do problema.

Para clérigos, forma de execução de piloto jordaniano contraria o islã - Assista o vídeo da execução (ATENÇÃO: CENAS FORTES)

Clérigos muçulmanos condenaram veementemente a queima até a morte de um piloto da Jordânia pelo Estado Islâmico, dizendo que tal forma de morte é considerada desprezível pelo islã, não importa o contexto.
Militantes do Estado Islâmico divulgaram um vídeo na terça-feira que parece mostrar o piloto Mouath al-Kasaesbeh, capturado pelo grupo, ser queimado vivo em uma gaiola.
A Jordânia, que participa de uma campanha militar liderada pelos Estados Unidos para bombardear posições do Estado islâmico, respondeu durante a noite executando dois condenados da Al Qaeda que estavam no corredor da morte.
A principal autoridade muçulmana do Egito, a Universidade Al-Azhar, que tem mais de mil anos e é reverenciada por muçulmanos sunitas em todo o mundo, divulgou um comunicado expressando "profunda irritação com o ato terrorista desprezível" feito por "um grupo terrorista, satânico".
O grão-xeque da Al-Azhar, Ahmed al-Tayeb, disse que os assassinos mereciam ser "mortos, crucificados ou ter seus membros amputados".
O clérigo saudita Salman al-Odah escreveu em sua conta no Twitter: "Queimar é um crime abominável rejeitado pela lei islâmica, independentemente dos motivos".
"É rejeitado se for em um indivíduo ou um grupo ou um povo. Só Deus tortura pelo fogo", acrescentou.
O Estado Islâmico postou um decreto religioso no Twitter, segundo o qual o islamismo permite queimar um infiel até a morte.
Mas até mesmo os clérigos simpáticos à causa jihadista disseram que o ato de queimar um homem vivo e filmar a matança prejudicará o Estado Islâmico, um ramo da Al Qaeda, que controla grande território na Síria e no Iraque, e também é conhecido como Isil ou Isis.
"Isso enfraquece a popularidade do Estado Islâmico porque olhamos para o Islã como uma religião de misericórdia e tolerância. Mesmo no calor da batalha é dado um bom tratamento a um prisioneiro de guerra ", disse Abu Sayaf, um clérigo salafista jordaniano também conhecido como Mohamed al-Shalabi, que passou quase dez anos em prisões jordanianas por causa de sua militância, incluindo um plano para atacar as tropas norte-americanas.
"Mesmo que o Estado Islâmico diga que Mouath tinha bombardeado, e nos queimado e matado, e nós o punimos da maneira que ele agiu conosco, vamos dizer: "OK, mas por que filmar desta forma chocante??" disse ele à Reuters. "Esse método levou a sociedade a se voltar contra eles."
O SITE, um serviço de monitoramento com sede nos EUA, afirmou que Abdullah bin Muhammad al-Muhaysini, a quem descreveu como um jihadista saudita, disse no Twitter que teria sido melhor se os captores de Kasaesbeh o tivessem trocado por "prisioneiros muçulmanos". Sua matança fará com que as pessoas comuns simpatizem com Kasaesbeh, disse ele.
Ainda assim, alguns admiradores do Estado Islâmico aplaudiram o assassinato. Em uma mensagem no Twitter, um usuário chamado Suhaib disse: "Para qualquer piloto participando da coalizão cruzada contra os guerreiros santos, saiba que seu avião pode cair na próxima missão Durma bem!"
O assassinato foi condenado na imprensa árabe. O jornal panárabe "Al-Hayat" publicou reportagem em sua primeira página sob o título "barbárie".
O diário Al-Riyadh, da Arábia Saudita, escreveu que o Estado Islâmico tinha "aprofundado a sua selvageria e sua abordagem sangrenta" com a queima de Kasaesbeh.

PURA VERDADE

É uma aula de ética, moral e decência. Aos poucos, bem devagar, as pessoas honradas e íntegras começam a manifestar em público e na mídia seu desencanto e sua revolta com a degradação contínua e sistemática dos valores da nossa sociedade.

O artista plástico Antonio Veronese virou alvo de retaliações e polêmica após criticar conteúdo transmitido na TV brasileira, bem como a cultura nacional contemporânea.

Assista o vídeo abaixo:


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Empresas implantam chips nos funcionários para interagir com sistemas




Empresas implantam chips nos funcionários para interagir com sistemas 
Um edifício comercial de Estocolmo criou um sistema para permitir que os funcionários abram portas e utilizem equipamentos como copiadoras através de um micro chip instalado sob a pele.
A ideia é nova e já começou a ser aderida pelos trabalhadores, a BBC esteve no prédio e pode conferir de perto como funciona o sistema de RFID (identificador de radiofrequência).
Um dos empresários que trabalham no prédio, Elicio da Costa, já instalou o chip na mão e consegue ter acesso às salas aproximando sua mão no leitor de chip na parede.
As 700 pessoas que trabalham ali serão convidadas a instalarem o chip, pois em breve além das portas e da fotocopiadora outros sistemas serão ligados através do chip como computadores e sistemas de pagamento.
“Hoje é meio confuso – precisamos de senhas e códigos. Não seria mais fácil se usássemos apenas o toque das mãos? É bastante intuitivo”, disse Hannes Sjoblad que também já aderiu ao chip na mão.
O sueco acredita que está só se adiantando para uma determinação que em breve o governo estará implantado. “Queremos entender essa tecnologia antes que eles venham e digam que todos devemos ganhar um chip – a Receita Federal, o Google ou o Facebook”, afirmou.
O jornalista da BBC aceitou passar pelo procedimento de colocar o chip na mão e não aprovou a ideia, pois para ligar a fotocopiadora ele teve que contorcer a mão, entendendo que o dispositivo não é tão prático assim.
Para muitos estudiosos, os chamados biochips estão ligados a um sistema de identificação global em alguns anos. Inevitavelmente essa possibilidade remete à profecia de Apocalipse que as pessoas serão marcadas com um número na mão ou na testa.