quinta-feira, 11 de outubro de 2012

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Empresa americana vende abrigos para o “fim do mundo”

Empresa americana vende abrigos para o “fim do mundo”

O medo de catástrofes naturais, profecias apocalípticas e mesmo guerras mundiais tem levado muitos a procurarem alternativas que os protejam de um possível cataclisma universal.
O temor já tem levado empresas a desenvolverem abrigos para a sobrevivência em situações extremas. A empresa norte-americana Atlas oferece diversos modelos de “bunkers” para família de vários tamanhos e finalidades diferentes, como tornados e mesmo guerras.
Ao preço de 18 e 78 mil dólares, a oferta já tem despertado grande interesse por oferecer diversas utilizações e configurações, da mais simples à mais luxuosa. Alguns chegam a conter banheira de hidromassagem, móveis de última linha, detectores de radioatividade e baterias solares.
Os abrigos são projetados para serem enterrados a vários metro abaixo do solo e tem formato tubular semelhante a um container.
“Vocês terão uma fortaleza subterrânea com design exclusivo”, diz o site da empresa. Os abrigos são ainda classificados em proteção nuclear, biológica e química.
A empresa ainda sugere que os abrigos podem ser usados como “uma segunda casa” ou mesmo uma cabana de caça nos fins de semana com “quase todo o conforto de uma casa contruída sem que sua integridade seja comprometida”.

Artista polêmica recria quadro “A Última Ceia” e apresenta Jesus como um travesti

Artista polêmica recria quadro “A Última Ceia” e apresenta Jesus como um travesti
 
Após o cancelamento da Parada Gay na cidade de Belgrado, capital da Sérvia, uma exposição de arte contemporânea voltou a atrair os holofotes da imprensa internacional para a cidade.
O cancelamento da passeata de homossexuais se deu por razões de segurança. A polícia temia ataques terroristas contra os manifestantes, policiais e cidadãos em geral.
Na nova exposição, um quadro chamado “A Última Ceia”, uma releitura da pintura renascentista de Leonardo Da Vinci, mostra Jesus Cristo como um travesti, rodeado de transsexuais, vestidos e maquiados de forma extravagante.
A obra é assinada pela artista plástica Elisabeth Ohlson Wallin, de acordo com informações do site Mix Brasil, e causou grande repercussão entre a comunidade cristã do país.
Antes da exposição desse quadro, um artista brasileiro já havia reproduzido cenas clássicas da história do cristianismo com modelos gays num calendário financiado com recursos da prefeitura de Fortaleza.
Na ocasião, o pastor e deputado federal Marco Feliciano classificou o calendário como “aberração” e prometeu abrir investigações sobre o financiamento público da obra, que foi considerada ofensiva ao cristianismo.