sábado, 11 de março de 2017

ACÚSTICO NOVA CANAÃ - DIA 11.03.2017









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⇇OBS: DIAS E HORÁRIOS AO LADO

sexta-feira, 10 de março de 2017

Feministas encenam “aborto de Jesus” em frente à Igreja Católica

O arcebispo de Tucumán (Argentina), Alfredo Horacio Zecca, repudiou a encenação de um “aborto” da virgem Maria, durante a marcha feminista do dia 8 de março, Dia da Mulher.
Em comunicado publicado no dia 09, o arcebispo disse que “repudiamos com profunda tristeza os lamentáveis eventos realizados ontem, 8 de março, à tarde, em frente à Catedral de Tucumán que denigrem profundamente a pessoa e a imagem da Santíssima Virgem Maria, como também a fé dos católicos”.
Devido a comemoração do Dia da Mulher, um grupo de feministas realizou uma manifestação pelas principais ruas da cidade. Algumas das manifestantes encenaram o aborto da Virgem Maria, com muita tinta vermelha, simulando um sangramento, em frente à Catedral de Tucumán.
No Facebook, o grupo feminista Socorro Rosa Tucumán encenou a imagem, assegurando que “a virgem abortou na catedral o patriarcado, a heterossexualidade obrigatória e as imposições da sociedade repressora e exigiu a todos os misóginos desta província medieval que tirem as imagens das maternidades, que não proíbem mais abortos em seu nome”.
Segundo a Aciprensa as feministas se referiam também ao “cistema (sic) violador que obriga ao parto forçado”.
O arcebispo observou que “os fatos são apenas ofensas agressivas para todos os fiéis, sendo também, uma ofensa para a dignidade da mulher”.
Zecca lembrou também que março é “o mês da reflexão sobre os direitos das crianças nascerem”, e convidou a todos fiéis católicos e a comunidade em geral para a Marcha pela Vida e pela Família, no dia 25, as 6 horas.

O CERCO ESTÁ SE FECHANDO....

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estuda uma cláusula para bloquear o uso do poder econômico e a influência das igrejas nas eleições, afirma o presidente da Corte eleitoral, Gilmar Mendes.
“Depois da proibição das doações empresariais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), hoje quem tem dinheiro? As igrejas. Além do poder de persuasão. O cidadão reúne 100 mil pessoas num lugar e diz ‘meu candidato é esse’. Estamos discutindo para cassar isso”, diz o ministro.
Para Mendes, há um uso da religião para influenciar as eleições, contando ainda com os recursos das igrejas, não apenas material, mas a própria estrutura física. “Outra coisa é fazer com que o próprio fiel doe. Ou pegar o dinheiro da igreja para financiar”, afirma. “Se disser que agora o caminho para o céu passa pela doação de 100 reais, porque eu não vou para o céu?”, ironiza.
De acordo com Gilmar Mendes, há um potencial para abuso de poder econômico de “difícil verificação”, e existe a necessidade de o TSE agir.
Na Câmara dos Deputados, a bancada evangélica cresce a cada eleição. De acordo com dados do TSE, em 1998, eram 47 parlamentares. Em 2014, foram eleitos 80.
A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso, no entanto, tem 181 deputados e quatro senadores participantes – que incluem, além dos próprios deputados ligados às igrejas, simpatizantes e outros parlamentares que defendem as mesmas pautas, normalmente bastante conservadoras.
Na população em geral, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os evangélicos representam 22% dos brasileiros.

quarta-feira, 8 de março de 2017

MARCHA CONTRA IDEOLOGIA DE GÊNERO REÚNE MILHÕES NO PERU

O povo peruano foi as ruas com a bandeira ConMisHijosNoTeMetas (Não se meta com os meus filhos). Mais de um milhão e meio de pessoas se manifestaram nas 24 regiões do Peru contra a doutrinação da ideologia de gênero de estudantes menores de idade.
Conforme o Aci Digital, no encerramento do evento em Lima, capital do país, a organização afirmou que em todos os eventos realizados ao longo do dia 4 de março, nas diferentes cidades do Peru, a participação superou um milhão e meio de manifestantes.
Marcaram presença os congressistas Julio Rosas, Carlos Tubino, Nelly Cuadros, Juan Carlos Gonzales, Marco Miyashiro, Roberto Vieira, Federico Pariona e Edwin Donayre.
#ConMisHijosNoTeMetas é uma contraofensiva a tentativa do governo do Peru, através do Ministério da Educação, de colocar em prática em 2017 um Currículo Nacional para crianças desde os primeiros meses de vida, com as normativas da ideologia de gênero.
Em vários pontos de Lima, milhares de grupos se reuniram e foram até à Praça San Martin, na região central.
O evento contou com o apoio da deputada colombiana Ángela Hernández, que liderou na Colômbia, em 2016, muitas manifestações contra a doutrinação de crianças em ideologia de gênero.
Em declarações Hernández disse que a ideologia de gênero é “perversa” e advertiu que “esta pretende colonizar a mente das nossas crianças” e “prejudicar a identidade sexual que temos até hoje”. A parlamentar colombiana pediu ao presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, que escute “a vontade democrática do povo, remova esta ideologia dos currículos escolares” e “respeite o direito dos pais de educar os seus filhos”.
Os protestos massivos provocaram a renúncia da então ministra da Educação, Gina Parody.

Igreja também é contrária a ideologia de gênero

O vigário episcopal da Comissão de Família e Vida da Arquidiocese de Lima (Peru), Pe. Luis Gaspar, enfatizou que “a educação, primeiro direito dos pais aos seus filhos, não é negociável”. “Estamos em uma guerra moral, uma guerra espiritual e o campo de batalha é a mente dos seus filhos, e os defenderemos até o fim de nossos dias”. Gaspar também convidou os manifestantes a participar da Marcha pela Vida, a ser realizada em Lima no dia 25 de março.
A Conferência Episcopal peruana, em janeiro, orientou que o governo “deve suspender imediatamente no novo Currículo Nacional aquelas noções provenientes da ideologia de gênero”.

CCJ DO SENADO APROVA UNIÃO ESTÁVEL HOMOAFETIVA

O Código Civil reconhece como entidade familiar “a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública / Foto: Paulo Pinto/ Fotos Públicas


O Código Civil reconhece como entidade familiar “a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (8) o projeto de lei que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo e possibilitar a conversão dessa união em casamento. A votação foi terminativa e o projeto poderá seguir para análise da Câmara dos Deputados se não houver recurso para votação em plenário.


O Código Civil reconhece como entidade familiar “a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 612/2011 estabelece que a lei seja alterada para estabelecer como família “a união estável entre duas pessoas”, mantendo o restante do texto do artigo.


STF

Em 2011, o Supremo Tribunal Federal reconheceu, por unanimidade, a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Na prática, a decisão significou que as regras que valem para relações estáveis entre homens e mulheres serão aplicadas aos casais gays. Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça aprovou resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento em função de divergências de interpretação sobre o tema.
O relator do projeto, senador Roberto Requião (PMDB-PR), lembrou no parecer a decisão do STF e disse que o Legislativo tem a responsabilidade de adequar a lei em vigor ao entendimento da Corte, a fim de eliminar dificuldades e dar segurança jurídica aos casais homoafetivos. O projeto votado hoje foi apresentado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP).
“Cumpre ao Poder Legislativo exercer o papel que lhe cabe para adequar as disposições contidas no Código Civil ao entendimento consagrado pela Suprema Corte, como proposto no projeto de lei da senadora Marta Suplicy, contribuindo assim para o aumento da segurança jurídica e, em última análise, a disseminação da pacificação social”, registra o relatório de Requião.

terça-feira, 7 de março de 2017

SOBRE A COBRANDO DE CACHÊ GOSPEL

CURTAM BANDA RESGATE NO KISS CLUBE FM AO VIVO

Valery Sheppard TESTEMUNHA SOBRE A HISTORIA DE VIDA DE SEU PAI






"Minha mãe e eu levamos o evangelho aos assassinos de meu pai"

A história dos missionários que morreram assassinado pelos índios Huaorani, uma tribo isolada da selva amazônica de Equador, já foi tema de livros e até de um filme. Valery Sheppard, filha de Jim Eliott, um desses missionários, contou recentemente ao programa Witness, da BBC, como a família reagiu depois da tragédia.
Além de Elliot, Nate Saint, Ed McCully, Peter Fleming e Roger Youderian decidiram levar o evangelho para os Huaorani (também conhecidos como aucas), mas não foram bem recebidos.
A tribo guerreira os avisou que não desejava contato com o homem branco. Eles insistiram e pagaram com a vida, sendo mortos com golpes de lança. Mesmo estando armados, os americanos não se defenderam.
Valery conta que apesar da dor do luto, as esposas dos obreiros falecidos decidiram insistir em fazer contato com os mesmos homens que mataram seus maridos.
“Acho que Deus permitiu isso para que fôssemos testemunhas do que significa seguir a Cristo”, diz Valery. Após da morte de seu pai, ela e a mãe Elisabeth Elliot conseguiram permissão para entrar na tribo e ali levaram adiante sua missão. Elas conseguiram que a mensagem do Evangelho fosse aceita pelos huaranies. Juntou-se a elas irmã de Nate, Rachel Saint.
Elisabeth conta hoje: “Nossa filha Valery tinha 10 meses de idade quando Jim foi assassinado. Continuei trabalhando na região quando, graças à providência divina, conheci a duas mulheres aucas. Elas ficaram morando comigo durante um ano. Eram a chave para que pudesse ir viver com a tribo que tinha matado os cinco missionários”, relatou.
Tudo isso aconteceu na década de 1950 e até hoje existem igrejas no Equador fundadas pelas esposas dos missionários. Toda a trajetória foi contada no filme “Terra Selvagem”.