sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Telefonema Juliano Son – Crente que é Gente


Arqueólogos acreditam ter encontrado as lendárias “minas do rei Salomão”

Arqueólogos acreditam ter encontrado as lendárias “minas do rei Salomão”            

O termo “As Minas do Rei Salomão” é um romance publicado pelo autor inglês Henry Rider Haggard, que fez sucesso no mundo todo. É a narrativa ficcional sobre uma jornada em meio as selvas do interior da África, onde um grupo de aventureiros busca uma grande riqueza escondida nas minas que pertenceriam ao rei de Israel, que fora um dos homens mais ricos do mundo em seus dias. O interesse sobre o tema chegou a ser mostrado em filmes de Hollywood.
Uma exploração real, na década de 1930, liderada pelo arqueólogo americano Nelson Glueck afirmou ter encontrado as verdadeiras “minas do Rei Salomão”, não no interior da África, mas na região onde ficava o reino bíblico de Edom.
Pesquisas realizadas ao longo do século 20 questionavam as afirmações de Glueck, especialmente após a descoberta de um grande templo egípcio no centro do vale, em 1969. Para um grupo de influentes arqueólogos, os antigos egípcios construíram as minas no século 13 a.C., em um período muito anterior ao reinado de Salomão no século 10.
As recentes escavações em minas de cobre no extremo sul de Israel podem oferecer novas evidências sobre o reinado de Salomão, que dominou a região durante 40 anos. Sabe-se que durante a chamada “Idade do Ferro”, teve início a exploração dos depósitos de cobre no Vale de Timna, que hoje fazem parte de Israel.
Existem milhares de antigas minas e dezenas de locais de fundição naquele distrito. O debate atual dos arqueólogos é sobre quem controlava essas minas, e quando isso ocorreu. As escavações recentes realizadas no Vale de Timna revelaram ao mundo artefatos do século 10 a.C, o que coincidiria com o período do rei Salomão. Contudo, especialistas acreditam que as minas eram exploradas pelos edomitas, um povo que várias vezes guerreou com Israel.
minas do rei salomao Arqueólogos acreditam ter encontrado as lendárias minas do rei Salomão
Possível local das minas do rei Salomão.
“Sem dúvida, as minas são do período do rei Salomão”, assevera o arqueólogo Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Essas descobertas podem nos ajudar a compreender a sociedade local, pois se não fossem minas teriam passado despercebidas”.
Desde o ano passado, Ben-Yosef e sua equipe fazem escavações em uma área conhecida como “Colina dos Escravos”, um local de fundição inexplorado, que contém centenas de fornos e camadas de cobre restante da extração do metal.
Embora não existam ruínas arquitetônicas significativas no local, os arqueólogos encontraram pedaços de roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de restos de alimentos. Foram recolhidas 11 amostras desse material e submetidas a testes de datação de carbono na Universidade de Oxford, Inglaterra. Os resultados mostram que os itens datam da época do reinado de Salomão.
Ben-Yosef comemora, “No Vale de Timna, certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de desenvolvimento, organização e poder”.
A importância da descoberta se dá por que na arqueologia existe um antigo debate se os reis Davi e Salomão de fato existiram. Até recentemente, as únicas menção a eles encontravam-se nos textos do Antigo Testamento e na tradição judaica. Ben-Yosef acredita que sua descoberta poderá provar que essas figuras bíblicas tinham controle sobre as minas do Vale de Timna, apelidadas agora de “as minas do Rei Salomão”.
A descoberta ainda precisa passar pelo longo e criterioso processo de reconhecimento arqueológico, mas deve entrar para a história quando for publicada em breve na conceituada revista científica American Schools of Oriental Research. Parece receber uma importância maior no momento em que cresce em Israel a possibilidade de se reconstruir o Templo de Salomão, pois o principal argumento dos muçulmanos que dominam o local é que não existem provas científicas provando que Salomão sequer existiu.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Grupo terrorista invade shopping no Quênia e mata reféns que não sabiam recitar oração islâmica

Grupo terrorista invade shopping no Quênia e mata reféns que não sabiam recitar oração islâmica
Um ataque terrorista realizado por extremistas muçulmanos num shopping da cidade de Nairóbi, no Quênia levou à morte 69 vítimas.
De acordo com a imprensa internacional, os terroristas que invadiram o shopping tornando os clientes reféns fazem parte do grupo Al-Shabab, que seria um braço da Al-Qaeda no país africano.
O presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, revelou durante um pronunciamento que seu sobrinho e a noiva dele estão entre as vítimas fatais: “Eu mesmo perdi membros da minha família no ataque”. Kenyatta recebeu uma ligação do presidente norte-americano Barack Obama, que manifestou apoio ao governo. Obama tem parentes por parte de pai no país.
Os relatos das vítimas resgatadas com vida dão indícios de que a motivação do Al-Shabab é puramente religiosa. Os terroristas obrigavam as vítimas a recitarem uma oração islâmica antes de liberá-las. Quem não soubesse a prece, acabava fuzilado.
“Vi algumas pessoas se levantarem e dizer algo em árabe e os homens armados deixaram ir. Um colega meu disse que ele era muçulmano e recitou algo em árabe e eles o deixaram ir também. Eu vi um monte de crianças e idosos sendo mortos a tiros. Não entendo o motivo deles atirarem numa criança de cinco anos de idade”, relatou uma das vítimas resgatadas pelo exército queniano.
“Eles disparavam aleatoriamente em qualquer um que tentasse escapar”, afirmou Hannah Chisholm, uma turista britânica. “O tiroteio era alto e ficamos com medo, mas nesse momento nós pensamos que os atiradores eram ladrões”, disse ela, que só foi informada da real situação depois de ser resgatada, segundo a Sky News.
Elias Kamau disse aos jornalistas que os terroristas estavam à caça de pessoas não muçulmanas: “Os pistoleiros disseram que os muçulmanos se levantassem e saíssem. Eles estavam seguros, e os não-muçulmanos seriam mortos”.
O Quênia é um país com população majoritariamente cristã, chegando a 83% dos 44 milhões de habitantes. Os muçulmanos são 11%, com quase 4,5 milhões. O Al-Shabab prega a supremacia islâmica, e tem feito diversos ataques contra cristãos e adeptos a outras religiões no país.
Assista a uma reportagem com cenas gravadas pelas vítimas do ataque:

Gaste menos tempo no Facebook – Vlog do Yago

Pastor com 172 tatuagens do Iron Maiden participa do Rock in Rio

Pastor com 172 tatuagens do Iron Maiden participa do Rock in RioPastor com 172 tatuagens do Iron Maiden participa do Rock in Rio
Uma reportagem especial do G1 sobre o Rock in Rio mostrou a história de Marcos Motolo, de São Paulo, o homem que tem 172 tatuagens da banda Iron Maiden espalhadas pelo corpo. A matéria fica mais curiosa quando descobrimos que Marcos é pastor evangélico e fã da banda desde quando tinha 7 anos de idade.
Marcos não nasceu em lar evangélico e passou boa parte de sua vida sendo um grande fã da banda de rock, indo aos shows, tatuando o mascote Eddie e até mesmo dando ao seu filho o nome do baixista do grupo Steve Harris.
“Me transformei em pastor em 2005, quando tive uma visão de uma bola de fogo com o sol de meio-dia. Eu era ateu e, a partir daí, passei a pregar a palavra de Deus”, conta Motolo.
O pastor estava no Rock in Rio para ver de perto o show da banda e ainda tentaria receber dos músicos o certificado recebido pelo Ranking Brasil como o homem com mais tatuagens sobre o Iron Maiden.
marcos motolo Pastor com 172 tatuagens do Iron Maiden participa do Rock in Rio
Marcos Motolo exibe as tatuagens do Iron Maiden.
Motolo é tão fã do grupo que participou do documentário “Fligth 666″ que já foi visto em mais de 200 países do mundo. Em 2009 ele concedeu uma entrevista ao G1 dizendo que não vê problemas em ser fã de uma banda secular, desde que a pessoa saiba diferenciar a cultura da religião.
“Se a pessoa souber curtir o heavy metal ou qualquer coisa, pode ser até funk ou futebol, sem se envolver em coisas que destruam sua saúde, é bom”, disse ele na época.

Rock in Rio termina com grito de “o mal permanece para sempre”

Rock in Rio termina com grito de “o mal permanece para sempre”Rock in Rio termina com grito de "o mal permanece pra sempre"
O grupo inglês de heavy metal Iron Maiden encerrou o festival Rock in Rio, que teve público total de 600 mil pessoas. Às 0h10 desta segunda, iniciou sua apresentação, que segundo o jornal Estado de São Paulo “parecia anunciar mesmo o Apocalipse”.
Na introdução surgiram imagens nos telões mostrando destruição de forças da natureza. Logo depois, apareceu Jesus Cristo em um crucifixo prestes a incendiar. O vocalista, Bruce Dickinson, instigava o público a cantar junto músicas conhecidas como “The number the beast”, cujo letra anuncia “Ai de vós, ó terra e mar/ Pois o demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito/ 666, o número da besta/ Está havendo sacrifício esta noite”.
Durante mais de uma hora, a banda tocou acompanhada pelo seu famoso “mascote” Eddie, um morto-vivo que aparecia soltando fogo pelo crânio nos telões atrás do palco. Perto das duas da manhã, encerrou-se o Rock in Rio 2013 com o Iron Maiden anunciando na última música “O mal permanece para sempre/ O mal que os homens fazem permanece para sempre!/ Círculo de fogo, meu batismo de alegria parece terminar/ A sétima ovelha morta, o livro da vida está aberto diante de mim”.
Mas esse não foi o único momento de trevas no espetáculo. No final da noite de domingo, quem estava no palco era a banda Slayer. Segundo o site Globo.com “O inferno não é mais o mesmo, mas continua cozinhando como sempre. Sem o ídolos Jeff Hanneman (morto este ano), o Slayer aterrorizou os fãs no último dia de Rock in Rio neste domingo com o peso e a velocidade que se esperava”.
Entre as músicas mais conhecidas, estava “Disciple”, onde o vocalista grita “God hates us all” (Deus odeia a nós todos). O final da apresentação que teve o símbolo satanista do pentagrama no telão de fundo quase o tempo todo, foi com “Angel of Death”, que diz “Podre anjo da morte/ Voando livremente/ Monarca do reino dos mortos/ Infame sanguinário/ Anjo da morte”
Entre os presentes no Rock in Rio esses dias estava um pastor que pode contestar quem acredita que trata-se de algo inocente, apenas diversão musical. Ele sabe das implicações de se dedicar a esse tipo de invocação e o preço que elas trazem, pois quase teve sua vida destruída por elas.
Marcos Motolo, já foi considerado o maior fã do Iron Maiden no mundo, com 172 tatuagens. Ele estava no Rock in Rio para dar testemunho de sua transformação de rockeiro ateu em missionário. Ele traz em seu corpo inclusive o 666, em homenagem a canção “The number the beast”. Mas usa isso para pregar “Eu não acredito que nada que eu tenha venha me prejudicar de alguma forma. A Bíblia fala que nenhuma condenação existe quando a pessoa encontra Cristo. Por isso que você vê muito ex-matador, ex-traficante ou ex-roqueiro que vira pastor”. Conta ainda que 8 tatuagens já desapareceram sem cirurgia. Ele crê que as outras também sumirão.
Em um de seus vídeos ele explica “Eu abro a Bíblia e Deus me revela o que aconteceu na vida de qualquer pessoa ali dentro… Desde minha conversão, o Senhor disse que ele ia me levar para os quatro cantos da Terra e, onde eu colocasse meus pés, as pessoas seriam transformadas pelo poder de Deus”. 
Conheça seu testemunho: