sábado, 1 de abril de 2017

Após repercussão negativa, Sesacre derruba proibição de visitas religiosas ao Hospital das Clínicas



A proibição de visitas de cunho religioso ao Hospital das Clínicas do Acre, medida tomada pela direção da unidade, acabou repercutindo negativamente para o governo. Tentando evitar mais desgaste no meio  religioso, principalmente  católico e  evangélico, a Secretaria de  Saúde do Acre revogou o ato da superintendência do HC e em nota disse que “reconhece a importância do trabalho desenvolvido pelas entidades religiosas que proporcionam conforto espiritual aos pacientes”.
A Sesacre informou ainda que na próxima terça-feira, 04, será realizada uma reunião entre a chefia do hospital e líderes religiosos com o objetivo de “alinhar o fluxo de entrada para o atendimento espiritual na unidade”.
Entre os evangélicos a reação contra a medida da direção do HC foi imediata. A Igreja Renovada chegou a emitir uma nota de repúdio contra a proibição, que foi amplamente   compartilhada.
A nota da Igreja Renovada lembra, com base na Constituição Federal, que está assegurado “aos religiosos de todas as confissões o acesso aos hospitais da rede pública ou privada, bem como aos estabelecimentos prisionais civis ou militares, para dar atendimento religioso aos internados”.

sexta-feira, 31 de março de 2017

TRIBAL GAMES - - - - - - - É NESSE SÁBADO

E ai galerinha...

Nesse sábado começa o TRIBAL GAMES; um evento de competição e evangelismo da Tribo Radical destinado ao público jovem, onde os grupos competidores disputarão entre si, medindo seus conhecimentos e habilidades em provas semanais  com muita adrenalina e diversão.

Vale  pena conferir...

IGREJA BATISTA NOVA CANAÃ - Rua Ten. Sérvulo de Paula - Centro

A partir das 19:30hrs

quarta-feira, 29 de março de 2017

A CULPA É NOSSA POR ESCOLHERMOS INFLUENCIAS ERRADAS...

Para os que não estão por dentro das notícias gospel por aí (não que essas noticias sejam muito interessantes, mas…), a popular Priscila Alcântara, aquela sempre lembrada como garotinha do programa “Bom Dia e Cia” do SBT, e que nesses tempos têm influenciado a juventude cristã com suas músicas, ministrações, vídeos e etc., têm sido criticada por conta de uma atitude corriqueira de jovem.
Priscila, foi ao festival Lollapalooza neste dia 26, e isso repercutiu muito nas redes sociais. Ela ironizou o assunto, mas a galera fez um campo de guerra na internet, uns criticando a atitude da cantora evangélica e outros a defendendo dos “religiosos”.
A garota foi simplesmente curtir um som que pra ela é de qualidade e, por isso, foi fortemente julgada. Estava tendo apenas um dia de jovem. E daí que ela é a jovem cristã mais influente do país?! A culpa não é dela!
Não a julguem! Também não comecem a dizer que a culpa é dos religiosos, porque também não é! Hoje é fácil dizer que quem tumultua é a religião! Sem religiosos nem existiria Priscila Alcântara, afinal, quem paga os ingressos dos seus shows? Ou quem paga o dinheiro para que ela cante em uma Igreja? Graças a religião existe Priscila, pois, ela se diz cristã, e cristianismo é uma religião ainda.
Mas, nessa briga de acusação sobre a cantora, ninguém percebe os reais significados dessa história. Na verdade mesmo, o grande problema não é a jovem Priscila ir num show ouvir música boa. O problema mesmo é a jovem Priscila ser a influência da juventude evangélica. Não adianta, “pra quem muito é dado, muito será cobrado”. A crítica vem realmente para quem tá no topo, isso é consequência. Estar em cima exige responsabilidade.
Talvez a culpa disso tudo seja NOSSA. Sim, porque tirar o nosso de fora? A culpa dessas discussões sem sentido e sem importância é só nossa. A gente que promove uma jovem para nos ensinar sobre o Espírito Santo, a gente que dá visualizações para a aprendiz, a gente que deixa uma pessoa nos representar e amamos nos espelhar em quem está na fama.
Quem deveria nos influenciar é o pastor dá Priscila (e quem é ele?), quem devia nos ensinar  sobre Deus são os guerreiros na fé, pessoas vividas e até escondidas, experientes no caminho de Deus. Nossa influência devia vir daí, de pessoas como o nosso pastor, daqueles que estão lutando contra os problemas reais e corriqueiros do dia a dia.
A culpa não é dá Priscila, a garota foi ouvir música no Lolla. Mas, o sucesso tem dessas coisas. Só acho que nós deveríamos ser os criticados, principalmente os que tem a jovem Priscila como referencial, e nem entremos no mérito que você faz isso porque ela vive coisas do tipo uma mão de Deus na parede.
O que pega mesmo, é que ela é aprendiz, ela é uma garota normal, mas com fama. Bom mesmo, é que a juventude tivesse como referencial pessoas assim como Cristo, que não quer fama, de Nazaré, simples, às vezes o seu próprio pastor basta. Só isso tiraria esse fuzuê de comentários sobre o rolê dá Priscila.
POR VITOR SANTOS

Governo pode acabar com imunidade fiscal de igrejas


O pedido de fim da imunidade tributária para as entidades religiosas foi incluído na página Ideia Legislativa do portal e-Cidadania do Senado Federal em de março de 2015. Dentro de poucos meses alcançou o número de 20 mil apoiadores na votação pela internet.
Ao atingir o número mínimo exigido pelo portal, essa proposta passou a ser analisada pelos senadores. Ao final do processo, ela poderá se transformar em uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição).
Curiosamente, o texto cita apenas igrejas e não outras entidades como centros espíritas ou terreiros afro. Segundo a página do Senado, o motivo do pedido seria “os constantes escândalos financeiros que líderes religiosos protagonizam” e o fato de o Estado ser laico, por isso “qualquer organização que permite o enriquecimento de seus líderes e membros deve ser tributada”.
De tramitação lenta, dois anos depois de proposto, o projeto de iniciativa popular ainda aguarda o parecer do relator, senador José Medeiros (PSD/MT), na Comissão de Direitos Humanos.
Em entrevista à Agência do Senado, ele afirmou: “Nós estamos preparando o relatório, ouvindo pessoas de ambas as partes, construindo, mas não definimos ainda a linha que sairá o relatório(…) Há argumentos de que as igrejas usam isso para enriquecer seus comandantes. Outros argumentos de que as igrejas prestam um relevante serviço social e que as igrejas fazem parte do papel que é do Estado, levando cursos de formação, apoio psicológico e outros. Não temos ainda formada a convicção a respeito do tema”.
A divisão das opiniões pode ser percebida no próprio site do Senado, onde uma votação online mostra um empate virtual entre o “sim” e o “não”.
Curiosamente, também tramita no Congresso uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC 100/16) do ex-senador Marcelo Crivella, hoje prefeito do Rio que pede a extensão da isenção de IPTU aos imóveis alugados pelas igrejas. O projeto já foi aprovado no Senado e está pronto para ser votado na Câmara.
Porém, em meio aos debates sobre a Reforma da Previdência, a pauta não deverá deixar a gaveta tão cedo.

Deputados também estudam o tema

Além do Senado, a Câmara dos Deputados quer aproveitar a discussão da reforma da Previdência para reavaliar isenções tributárias que representariam um terço do rombo previsto para as contas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em 2017.
Há uma renúncia de R$ 62,5 bilhões em contribuições por causa de isenções garantidas por lei a pequenos empresários, indústrias, entidades filantrópicas e produtores rurais. Entre os principais alvos dos deputados estariam as isenções concedidas a igrejas e instituições de ensino religiosas, garante a Folha de São Paulo.
Essa também é uma bandeira das centrais sindicais, que veem nisso uma forma de aliviar as mudanças que atingirão os trabalhadores, caso seja aprovada a proposta de reforma previdenciária do governo (PEC 287).
Sem se posicionar oficialmente sobre o tema, nos bastidores o governo estimula parlamentares a iniciar a discussão do tema. Além de igrejas, poderão ser atingidos instituições filantrópicas (creches, hospitais e instituições de ensino), sendo que a maioria delas são religiosas. Ou seja, todos os projetos sociais mantidos por igrejas seriam prejudicados.
O deputado Arthur Oliveira Maia (PPS/BA), o relator da PEC 287, em entrevista recente afirmou que incluirá o fim das isenções fiscais para entidades filantrópicas. Segundo ele, com as desonerações, um total R$ 12,45 bilhões deixará de ser arrecadado este ano, fato que colabora para o déficit da seguridade social.

Contrapartida supera custos

Segundo o Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), a contrapartida do setor filantrópico para o Brasil supera o seu custo para o Governo Federal. Um dado precisa ser levado em consideração, argumenta: para cada R$1,00 de imunidade recebida, as filantrópicas retornam R$5,92 ao Poder Público. Ainda de acordo com o levantamento, o valor atualmente renunciado representa apenas 3% da receita da Previdência.
O advogado Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Conselho Superior do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, acredita que a imunidade fiscal para as igrejas é parcial. “Não se pode atacar o todo com a premissa de que alguns usam a religião como atividade econômica. Partidos políticos também têm imunidade. Uma revisão constitucional não deveria servir só para os templos”, assevera.

Fiscalização dos Dízimos

O fim da tributação de igrejas não é a única lei nesse sentido no Congresso. Um projeto de Lei do deputado federal Chico Alencar (PSOL/RJ), quer a fiscalização sobre dízimos e ofertas entregues nas igrejas.
A justificativa de Alencar, cujo partido tem um histórico de embates com os evangélicos, seria impedir que as igrejas sejam usadas para lavagem de dinheiro e sonegação de impostos.
O texto do projeto de lei PL 725/15, disponível no site da Câmara, afirma: “O projeto visa a possibilitar a correção de uma lacuna do Código Civil, especialmente no que tange às organizações religiosas. Embora haja a norma do Art. 44 do Código Civil que garanta, corretamente, que a forma de organização das entidades religiosas não sofrerá interferência do Estado, se tem percebido nos últimos anos que algumas igrejas têm sido utilizadas, por pessoas inescrupulosas, como pontos de lavagem de dinheiro ilícito e evasão de divisas”.

Evangélicos podem se unir em torno de Bolsonaro, diz especialista

Nas últimas eleições presidenciais, a candidatura do Pastor Everaldo (PSC) à presidência apesar da votação baixa, acabou sendo um marco na história política dos evangélicos. Pela primeira vez alguém usando um título eclesiástico se lançava na conquista do cargo mais alto do executivo.
Há décadas líderes religiosos são eleitos para postos no legislativo. Agora estudiosos acreditam que poderão se consolidar mais projetos políticos construídos por setores evangélicos.
Christina Vital, antropóloga da Universidade Federal Fluminense (UFF), autora do livro Religião e Política: medos sociais, extremismo religioso e as eleições de 2014, defendeu à agência de notícias DW que deverá haver uma “moderação” no tom para as próximas eleições presidenciais, ano que vem.
“Para vencer é preciso moderar e falar para a sociedade de um modo mais geral”, garante.
“Temos uma formação cultural e um jeito de fazer política cujo referencial é católico. Quando os evangélicos se apresentam na política, em todo o tempo eles estão lidando com esse elemento cultural”, explica a especialista.
Para ela, a eleição de Marcelo Crivella a prefeito do Rio de Janeiro é um exemplo disso. “O senador tinha uma fala acolhedora e pautada na gestão eficiente. Ele fez alianças muito amplas com diferentes setores da sociedade”, resume.
Mas um dos pontos principais é que ele não fez uma apresentação religiosa de sua candidatura, embora não negasse sua vinculação religiosa. Com isso conseguiu conquistar os eleitores não evangélicos.
Vital acredita que possa haver uma “unidade evangélica” em torno da candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro. “Sua candidatura visa produzir uma unidade evangélica em torno de seu nome. A novidade é que as lideranças evangélicas de diferentes denominações têm tentado aparar essas arestas e esta competição institucional em nome de “um bem maior”, analisa.
Segundo a antropóloga, existem outras barreiras a serem vencidas. “Temos uma formação cultural e um jeito de fazer política cujo referencial é católico. Quando os evangélicos se apresentam na política, em todo o tempo eles estão lidando com esse elemento cultural.”
Olhando-se para os números, embora seja sabido que evangélicos nem sempre votam em evangélicos, é preciso lembrar que eles são mais numerosos na Classe C e hoje possuem o maior número de eleitores, cerca de 54% do eleitorado.
Isso pode mudará mudar o perfil dos políticos no próximo pleito, uma vez que essa camada da sociedade “formada num seio religioso privilegia o empreendedorismo, a meritocracia, as conquistas individuais e tem aspirações burguesas”.

domingo, 26 de março de 2017

Aos 72 anos, Ronaldo Ésper se converte e abandona homossexualidade

Famoso no Brasil pelas suas participações em programas de TV, o estilista Ronaldo Ésper teve uma grande mudança de vida aos 72 anos. Ele revela que deixou de ser homossexual após ter se convertido.
Em entrevista a Daniela Albuquerque, no programa Sensacional, que vai ao ar neste domingo, 26, na RedeTV!, ele fala sobre o quanto sofreu na vida por causa de sua sexualidade. Contudo, tudo mudou ao encontrar amparo na Igreja Universal. “Estou muito feliz de estar lá. Há alguns anos eu estava à beira do suicídio, se não tivesse sido acolhido da forma que fui, teria me matado”, revelou.
Ésper disse também que não gostaria de ter um filho homossexual. “Depois de um período de crise muito grande, parti para outra direção na minha vida. Hoje não sou mais homossexual, por força da minha vontade, porque ninguém se cura disso”, garante.
Durante a entrevista ele deixou claro que não irá mudar a forma como se expressa. “Outro dia um pastor me falou: ‘mas e os trejeitos?’ Eu falei: ‘pastor, os trejeitos não vai ter jeito, né?”.
Ele garante que sua conversão “é pra valer”. Dizendo saber que será criticado pela sociedade, principalmente pelo movimento gay, afirmou que não “dá a mínima”, pois ser ex-gay não é crime.