sexta-feira, 1 de novembro de 2013
666? Cientistas já produzem chips capazes de comandar o cérebro

Usar a Internet, fazer um telefonema ou enviar uma mensagem de texto usando apenas o cérebro pode ser uma realidade nos próximos anos. Também poderemos ser capazes de “baixar”, em menos de um segundo, o conteúdo de um livro de 500 páginas em nossa memória. Ter nanorobôs extremamente avançados constantemente monitorando o corpo e evitando doenças pode ser algo viável na próxima década.
Essas são as tecnologias que algumas das mais poderosas empresas de alta tecnologia de todo o mundo preveem que serão realidade até o final da década de 2020. Já existem cerca de 100 mil pessoas ao redor do mundo usando chips experimentais em seus cérebros. A maioria das pessoas o fazem por razões médicas, explica um artigo do Wall Street Journal.
Contudo, essa tecnologia tem o potencial de monitorar as pessoas e, talvez, influenciar seus pensamentos. De acordo com o jornal Boston Globe, o governo dos EUA irá investir “mais de US$ 70 milhões nos próximos cinco anos para desenvolver implantes cerebrais”.
O projeto está sendo chamado de neurotecnologia e, oficialmente, seu objetivo seria monitorar a “saúde mental” de soldados e veteranos de guerra. Eles seriam comandados por sub-redes, usando a Estimulação Cerebral Profunda, um tratamento cirúrgico que envolve a implantação de um tipo de chip no crânio do paciente, capaz de interferir na atividade do cérebro, detectando sintomas de doenças como epilepsia e Parkinson.
O setor privado também investe pesado nessa questão. Segundo a revista Scientific American, cientistas estão cada vez mais animados com a possibilidade de usar implantes cerebrais capazes de “restaurar” o cérebro de pessoas com depressão profunda.
O NeuroPace RNS é o primeiro implante capaz de “ouvir” as ondas cerebrais e decidir de maneira autônoma quando aplicar o tratamento para prevenir uma crise epiléptica.
Em um estudo publicado recentemente na revista Nature Communications, cientistas relatam como usaram implantes cerebrais para ensinar ratos a “ver” a luz infravermelha, algo que é invisível ao olho dos mamíferos.
Algumas empresas de Internet dão como certo que a maioria das pessoas gostaria de ter implantes cerebrais para os conectar diretamente à Internet. Regina Dugan, diretora da divisão de projetos especiais da Motorola, empresa que pertence ao Google, demonstrou publicamente este ano que a empresa já produz um tipo de “tatuagem eletrônica”, capazes de criptografar senhas para se usar na internet, celulares e caixas eletrônicos.
Após a massificação do Google Glass, óculos que substitui a tela do computador, o próximo passo é entrar diretamente no cérebro. Esse é o desejo de Larry Page, atual CEO do Google. “Chegará o tempo em que teremos apenas um implante que tornará possível obter respostas apenas pensando sobre um fato ou uma pergunta”.
Pesquisadores do Laboratório de Tecnologias Emergentes da Samsung estão testando tablets que podem ser controlados pelo seu cérebro. O MIT Technology Review, revista de tecnologia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, informou na edição deste mês que eles são acionados por um tipo de boné cravejado com eletrodos de monitoramento.
De acordo com um artigo na Computer World UK, a Intel, maior fabricante de chips do mundo, acredita que eles estarão produzindo até o ano 2020, implantes cerebrais capazes de se conectar à internet. Cientistas do laboratório de pesquisa da Intel nos EUA estão trabalhando para codificar as ondas cerebrais humanas para que elas sejam usadas para operar computadores, televisores e telefones celulares. As ondas cerebrais seriam canalizadas por implantes cerebrais controlados por chips da Intel.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Igreja Mundial pede que fiéis finjam curas e milagres para arrecadar dinheiro; Veja documento

A crise financeira que obrigou a Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD) a perder os horários de exibição de seus programas na Band estaria levando a denominação a buscar reverter a situação através de fingimentos.
Líderes da igreja estariam recrutando pessoas dispostas a viajar para fingir testemunhos de cura e vitória em cultos da denominação, e assim, aumentar a arrecadação da Mundial, que teria perdido o espaço na Band devido a dívidas de R$ 21 milhões com a emissora.
Porém, o objetivo do fingimento seria arrecadar R$ 500 milhões para adquirir a concessão do canal 32 em São Paulo, pertencente ao Grupo Abril e que até outubro abrigava a filial brasileira da MTV.
O site Notícias da TV, do portal Uol, publicou uma imagem de um folheto impresso e distribuído no templo da Igreja Mundial na avenida João Dias, na zona sul de São Paulo. O texto do folheto pede aos fiéis para se “passarem por enfermos curados, ex-drogados e aleijados” e dessa forma, “conseguir convencer mais pessoas a contribuírem financeiramente para a aquisição do canal 32″.
Com um espaço em branco, para que o líder da igreja local escrevesse seu nome, o folheto diz que o fingimento dos milagres é um “pedido feito diretamente pelo apóstolo Valdemiro Santiago a todos os seus fiéis”, e que o material seja destruído após a leitura.
Confira na imagem abaixo:

sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Novas descobertas podem abalar teoria da evolução

Duas descobertas recentes podem “abalar” a teoria da evolução. Um crânio escavado na República da Geórgia, está levantando uma nova hipótese sobre a formação da espécie humana. Muitos cientistas defendiam a possibilidade de que várias espécies humanas viveram na Terra há dois milhões de anos. Contudo, há fortes indícios que isso pode não ser verdade.
Em um artigo publicado recentemente na revista científica Science, a equipe liderada pelo pesquisador David Lordkipanidze, defende que as espécies Homo habilis, Homo rudolfensis e Homo erectus são todos parte de uma linhagem única.
O crânio descoberto em Dmanisi, Geórgia, apresenta dentes grandes, um rosto comprido e sugere que o cérebro era menor. Estas características seriam semelhantes às do Homo habilis, mas com traços até então exclusivos do Homo erectus.
Para Lordkipanidze, as grandes variações presentes neste crânio não seriam sinais de espécies diferentes, mas apenas diferenças dentro de uma mesma espécie. “Quando olhamos para essas variações e comparamos com humanos modernos, você pode ver que é uma variação normal”, disse ele à rede BBC.
Paralelo a isso, a descoberta de um mosquito fossilizado está fazendo cientistas questionarem a suposta idade dos fósseis antigos e camadas de rocha. Um artigo importante foi publicado pela Academia Nacional de Ciências de autoria de cinco cientistas norte-americanos e europeus.
Ele aborda a recente descoberta de um mosquito fossilizado na Formação Kishenehn, em Montana, EUA. Uma imagem que remete ao filme Jurassic Park, de 1993. Dentro do fóssil existe vestígios de sangue ainda preservado, algo que os descobridores consideram sem precedentes.
“A preservação desse mosquito fêmea fossilizado… foi algo extremamente improvável. E precisava estar cheio de sangue e ser envolvido por um sedimento anaeróbio sem que isso estourasse a frágil distensão de seu abdômen repleto de sangue”, afirmam seus descobridores no artigo publicado pela revista científica Nature .
O mosquito estava envolto em sedimentos de xisto, num local que os geólogos afirmam ter 46 milhões de anos. Logo, essa descoberta precisaria ter diz fossilizada há cerca de 46 milhões de anos atrás. Contudo, os cientistas afirmam que o sangue dento do inseto não poderia ter sobrevivido durante um período tão grande de tempo.
“O abdômen de um mosquito cheio de sangue é como um balão pronto para estourar. É algo extremamente frágil”, afirmou Dale Greenwalt, líder da equipe de cientistas. “As chances de ele não ter se desintegrado antes de fossilização são infinitamente pequenas”.
Agora, levanta-se a questão de se os métodos de datação das rochas naquela região são confiáveis. Brian Thomas, cientista ligado ao Instituto de Pesquisas da Criação, diz que o sangue do mosquito não poderia ter sobrevivido a milhões de anos. Ele disse ao Christian News Network que os cientistas estimam a idade dos fósseis com os dados de cartas geológicas padronizadas.
Para Thomas os métodos de datação das rochas utilizados normalmente são “sabidamente pouco confiáveis”. “Em última análise”, conclui Thomas, não haveria uma explicação científica plausível. Os “milhões de anos” sempre apontados pelos geólogos podem não estar corretos, pois seriam no máximo milhares.
sábado, 19 de outubro de 2013
Baterista com má formação supera dificuldades e quebra prognósticos: “Achavam impossível e hoje perguntam como consigo”

Uma má formação nos braços impede o músico Lucas Faissal, 29 anos, de fazer tarefas simples, como amarrar cadarços ou fechar um zíper, mas não foi capaz de impedi-lo de realizar seu sonho: tocar bateria.
Lucas contou sua trajetória de superação numa entrevista ao portal G1, e disse que apesar das expectativas negativas de quem o cercava, conseguiu aprender e se destacar: “Muitas pessoas achavam impossível e hoje me perguntam como eu consigo. Quebrei barreiras. Além do fato de aprender, tive de mostrar para os outros que posso tocar bateria”, comentou.
O começo na música foi desanimador, porque tentou aprender violão aos 13 anos de idade, mas não conseguiu ser bem-sucedido: “Não deu certo porque não tinha como eu fazer os acordes, não conseguia. Daí na época meu pai comprou um teclado pequeno para mim, eu ficava brincando, mas não conseguia tocar muito também”, relembra.
Tempos depois, já decidido a ser baterista e com a ajuda de profissionais, Lucas conseguiu participar de um festival de música em São José do Rio Preto, interior de São Paulo: “Neste meu primeiro festival, eu tremia muito. Na época eu tinha vergonha de aparecer, fiz até tratamento psicológico para isso. Na hora eu achei que era um festival só para pais de alunos, mas quando vi que tinha mais de 200 pessoas no auditório, tremia muito”, conta o baterista, que à época, tinha 17 anos.
Agora, depois de ter provado sua capacidade, Lucas recupera-se de uma cirurgia e planeja o retorno aos palcos tocando as músicas que o inspiram: “A intenção é voltar a tocar só no ano que vem, se possível em uma banda gospel”.
Preconceito
Lucas afirma que sofreu preconceito na infância e adolescência, e que isso o levou a ter problemas psicológicos que o levaram a buscar ajuda especializada. No entanto, o baterista pondera que entre os colegas músicos, sempre foi visto como inspiração.
“Por incrível que pareça, nunca sofri com preconceito na música, as pessoas me encaram como um vencedor. O preconceito vinha de fora, me lembro que na época de escola, quando andava na rua, tinha vergonha de passar na faixa de pedestre porque todos os motoristas olhavam para mim”, disse.
A superação é algo com que Lucas teve de conviver desde muito cedo: “Nasci com essa deficiência e com outros problemas sérios de saúde. Minha mãe comenta que não davam muita esperança de vida por mim. Me sinto como um guerreiro desde o começo, sempre enfrentando lutas com ajuda da família e dos amigos”, testemunha.
Assista a um vídeo de Lucas Faissal tocando bateria:
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
Suposta radiação no Sudário de Turim seria prova da ressurreição de Jesus, afirma especialista

Vestígio de radiação e várias manchas de sangue encontradas no Sudário de Turim podem ser possíveis indícios de que o pano não é uma falsificação e é de fato uma evidência da ressurreição de Jesus Cristo, afirmou Gary Habermas, presidente do Departamento de Filosofia e Teologia na Liberty University, na sexta-feira durante uma apresentação na 20a conferência anual de Apologética Cristã Evangélica do Southern Seminary.
Habermas, que realiza palestras sobre o tema desde a década de 1970, falou ao público sobre uma série de descobertas interessantes que os cientistas foram capazes de fazer sobre o Sudário, mas recusou-se a fazer quaisquer declarações definitivas sobre o objeto ser realmente o autêntico manto usado no enterro de Jesus.
De acordo com o professor, uma das descobertas, baseada em imagens realçadas do Sudário, é que os dentes da pessoa estavam aparecendo através da pele, o que seria um possível sinal de ressurreição para aqueles que acreditam que o homem é realmente Jesus Cristo.
- Sua pele está intacta, sua barba está intacta, mas você é capaz de ver o que está do lado de dentro saindo, assim como se você fosse capaz de ver o que está na parte de trás de uma mão – disse durante a apresentação.
- Este é um dos melhores indícios de que o homem do Sudário, que estava morto e foi crucificado, a radiação saindo. (Os dentes) estão no interior, mas na fotografia são mostrando exterior. Independentemente da forma (a radiação) está chegando e está trazendo a imagem do interior para o exterior. – completou.
Especialista em pesquisas sobre a ressurreição de Jesus, o professor argumentou ainda que algumas coisas são amplamente aceitas sobre o Sudário, ou seja, que ele realmente tem séculos de idade, que definitivamente não é uma pintura, e que não há vestígios de corantes ou pigmentos e as manchas de sangue foram verificadas como autênticas.
Ele afirma ainda que as imagens gravadas no Sudário revelam marcas de sangue em diversos ferimentos gravados nele, além de permitir que os cientistas possam definir as armas usadas no acoite e até mesmo a estatura das pessoas que lhe bateram, e que um deles era canhoto. Além disso, ele relata que análises químicas feitas no pano revelaram a presença de um tipo de calcário que existe quase que exclusivamente em Jerusalém.
Habermas afirmou, no final de sua apresentação, que não pode ter certeza se o Sudário de Turim é o manto usado no enterro de Jesus Cristo ou não, mas disse que se trata de um artefato importante sobre o qual os pesquisadores podem, definitivamente, aprender mais.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Cientista russo afirma ter descoberto uma maneira de fotografar o momento em que a alma deixa o corpo; Entenda
A morte é a única certeza da vida, já dizia o pensador. Agora, com o avanço da ciência, cada vez mais o momento da morte torna-se alvo de estudos e pesquisas. O cientista russo Konstantin Korotkov divulgou que pode fotografar o momento exato que a “alma” deixa o corpo.
Usando uma câmera bioeletrográfica, Korotkov diz ter captado o momento exato em que a energia sai do corpo de uma pessoa morta. A essa energia captada, o cientista chamou de “alma”.
A imagem é obtida através do método de visualização de descarga de gás (Gas Discharge Visualization), com uma técnica avançada de fotografia chamada Kirlian, que exibe a força de vida da pessoa em tom azul deixando o corpo gradualmente.
De acordo com Korotkov, umbigo e cabeça são as partes que a “alma” se desprende primeiro, e a virilha e o coração seriam as áreas que a energia deixa por último. O cientista afirmou também que nos casos de morte violenta e inesperada, a “alma” se manifesta em estado de confusão e leva dias para deixar o corpo morto. Para ele, isso pode acontecer porque a alma pretende utilizar toda a energia que o corpo possuía ou porque tem medo de deixar aquele corpo.
A técnica desenvolvida por Korotkov, que é diretor do Instituto de Pesquisa de Cultura Física em São Petersburgo, é apresentada como uma tecnologia médica do Ministério da Saúde da Rússia e é usada por mais de 300 médicos em todo o mundo para monitorar estresse e progresso dos pacientes tratados para certas doenças, como o câncer, de acordo com informações do Acontecer Cristiano. O cientista disse ainda que sua técnica de visualização da “alma” poderia ser usado para observar todos os tipos de desequilíbrios biofísicos e diagnosticá-los em tempo real, além de poder conferir se uma pessoa realmente tem poderes psíquicos ou é uma fraude.
Questionamentos
Embora o estudo de Korotkov ainda vá se tornar alvo de muitas análises, diversas perguntas já surgem quanto ao trabalho que o cientista afirma ter realizado.
A primeira delas se dá sobre o momento da morte. Ao longo dos anos, a percepção sobre esse instante mudou bastante. Antigamente, quando a ciência ainda não estava avançada o bastante, a morte era declarada com o fim dos batimentos cardíacos, e atualmente, através de técnicas de reanimação dos pacientes, médicos consideram o momento da morte quando o cérebro para de funcionar.
Outras dúvidas referem-se à alma. Entre religiosos, a crença de que a alma existe é quase unânime, mas entre cientistas, essa pergunta não tem uma resposta definitiva. Em caso de existir, as perguntas subsequentes são: onde fica a alma enquanto o corpo tem vida e qual o peso da alma?
Os estudos do cientista russo são uma amostra de até onde a busca pelo conhecimento pode levar as descobertas sobre a vida e a morte, mas não podem ser considerados definitivos, por não responder a todas as dúvidas sobre o assunto.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Adolescente deficiente que emocionou plateia e jurados de reality show fala sobre sua fé: “Fui criada à imagem de Jesus”; Assista
Rion Page é uma adolescente de 13 anos de idade, que se candidatou a participar do reality show The X Factor, nos Estados Unidos, e encantou os jurados do programa e toda sua audiência com sua voz.
The X Factor é um programa nos mesmos moldes de atrações como Ídolos e The Voice Brasil, e dá oportunidades para pessoas que acreditam terem talento para a música, de se apresentarem e tentarem uma carreira.
No entanto, Rion Page sofre com artrogripose múltipla congênita, uma deficiência que afeta seus braços e força seus pulsos a ficarem em um ângulo de 90º, o que limita sua capacidade de ação. Além disso, a menina sofre com um problema ocular, e é quase cega do olho direito.
Numa entrevista concedida ao site The Blaze, Rion afirmou que cantar tem sido sua terapia desde a infância, e que estava surpresa com a repercussão de sua participação no The X Factor: “Isso é loucura”.
Questionada se tinha noção do impacto que sua postura otimista, demonstrando coragem e maturidade, havia causado no público, Rion revelou sua fonte de forças: “Parece que é realmente complicado, mas não, honestamente: Eu vou à igreja. Eu deixo Deus fazer isso por mim. Não é algo que eu tento fazer – é algo que vem de dentro de mim”, disse.
Falando sobre suas lutas e medos, Rion demonstrou equilíbrio: “Há dias em que eu tenho lutado com meus medos, mas nunca levo muito tempo para superar isso. Você não precisa sentar-se na sua própria sujeira por muito tempo, porque senão você fica deprimido”, explicou.
Rion contou que rotineiramente tem que explicar a outros adolescentes o que é a doença que traz limitações a ela, e disse que o segredo para não se abalar é “ser aceita por si mesma” e acreditar em Deus: “Ele diz na Bíblia que fomos criados à imagem de Jesus – e eu sou”.
Assista à apresentação de Rion Page no The X-Factor:
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