quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Malafaia adere a campanha de Bolsonaro: “é o cara”

Silas Malafaia
Silas Malafaia. (Foto: Reprodução / Facebook)
Quando Jair Bolsonaro casou com Michele, sua atual esposa, a cerimônia foi celebrada pelo pastor Silas Malafaia. O casal frequentou a Igreja Vitória em Cristo durante muito tempo, mas hoje está na Igreja Batista Atitude.
Mesmo assim, a amizade continuou. Embora Malafaia tenha deixado claro por diversas vezes que tinha “diferenças” com Bolsonaro, em vídeo publicado nesta terça-feira (25) em suas redes sociais, deixou claro que está fazendo abertamente campanha para o capitão.


“Não estamos votando em candidato a Deus. Claro que Bolsonaro tem defeitos e limitações. Eu discordo de algumas coisas que ele fala”, explicou logo no início. Porém, destaca o pastor, o presidenciável do PSL tem “vida limpa”, enfatizando que, em que pese todas as críticas da imprensa e dos adversários, “ninguém chama ele de corrupto”.
Malafaia reconheceu ainda que, por ser militar, o deputado carioca é um patriota. “Esse cara tem gana pelo Brasil, de querer melhorar”, assevera. Entre os principais motivos que aponta para seu apoio é o fato de Bolsonaro ser “a favor dos valores de família”, “contra essa bandidagem de erotizar crianças em escolas” e ter discurso pró-vida.
O pastor pede ainda que os brasileiros deem “um basta” no Partido dos Trabalhadores, que “roubou durante 13 anos e destruiu a economia brasileira”. Chamando o ex-presidente Lula de “o maior corrupto da história política do Brasil”, acusou Fernando Haddad e Ciro Gomes de “postes de Lula”.
Fiel ao seu estilo, Malafaia reclamou da postura da grande imprensa, que ele classifica de “vergonhosa” por tentar diariamente destruir a imagem de Bolsonaro. Para o líder evangélico, é preciso que os brasileiros não deixem “o Brasil virar uma Venezuela ou uma Cuba” e, para isso, é preciso “dar um basta” não votando em ninguém da esquerda.
Encerrou dizendo que quer ser profeta para a nação e declarou: “O Brasil vai viver ainda os seus melhores dias […] 17 neles!”

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