segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Pai de santo é preso após praticar esquartejamento em rituais satânicos

Um pai de santo foi preso nesta quinta-feira (1°), em Moreno, na Região Metropolitana do Recife, acusado de assassinato e esquartejamento durante rituais satânicos. Diego José Minervino dos Anjos, de 26 anos, confessou ter assassinado um homem há 20 dias. A vítima era Marcos Ferreira da Silva, de 33 anos, cujos restos mortais foram encontrados no dia 13 de janeiro no Rio Jaboatão, em Jaboatão dos Guararapes.
A polícia chegou ao local após denúncias de vizinhos que reclamavam do mau cheiro vindo da casa de Diego há cerca de quatro dias. Eles acreditavam que seriam por causa de animais mortos, pois o homem tinha histórico de realizar rituais envolvendo sacrifícios.
Ao ser detido, Pai Diego confessou o crime e explicou que era parte de um ritual de magia negra para a entidade Oxum. O objetivo seria “ficar rico”.
Conforme foi divulgado pela Polícia Militar, na casa do suspeito, foi encontrado um balde com um crânio, duas mãos e dois pés em avançado estado de decomposição, o que não permite saber se os membros são realmente de Marcos.
O Instituto de Criminalística fará uma perícia no terreiro. O pai de santo foi levado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. Com informações JC Online

Arqueólogo judeu acusa Vaticano de impedi-lo de encontrar “Arca da Aliança”

O Monte Sião é um local de grande importância para o povo judeu, sendo citado nas Escrituras como o equivalente à Jerusalém e outros montes da cidade, com o Moriá (Monte do Templo). O arqueólogo judeu Harry Moskoff, produtor executivo de um documentário sobre a Arca da Aliança, afirma que o Vaticano, que é proprietário da Abadia da Dormição e de grande parte do local, o está impedindo de mostrar ao mundo onde o artefato sagrado pode estar enterrado.
Moskoff há mais de 25 anos estuda as descobertas da arqueologia e as teorias bíblicas, tentando descobrir onde poderia estar a arca. Ele já publicou diversos vídeos sobe o assunto. Agora, acredita que há uma silenciosa batalha política sendo travada pelo Monte Sião,
O estudioso defende que, como ensinam alguns rabinos, o rei Davi mudou-se de seu palácio no local conhecida como “cidadela de Davi”, na encosta sul do Monte do Templo, vivendo no monte Sião nos últimas anos de sua vida. Segundo a tradição, seu túmulo está, até hoje, localizado no monte de Sião, o que pode ser “chave” para a descoberta da Arca.
Porém, o foco do arqueólogo era mostrar os tuneis que ficam no subterrâneo, com muitas recamaras, que poderiam lhe dar alguma indicação ou mesmo levar até onde a Arca poderia ter sido escondida. Logo que fez o pedido para filmar os túneis abaixo do monte Sião, Moskoff encontrou resistência de ONGs que o impediram de entrar ali. “Fui imediatamente informado sobre uma batalha política pelo domínio do lugar, que se opõe ao trabalho arqueológico”, explicou ele ao Breaking Israel News. “Esses grupos possuem muito poder e estão me impedindo de filmar”.
Curiosamente, há antigas liminares jurídicas impedindo o acesso, alegando que isso “fere os direitos dos palestinos”. Uma dessas ONG é a Emek Shaveh, organização formada por arqueólogos e ativistas políticos israelenses e árabes que tenta proibir a atividade arqueológica no Monte do Templo e no Monte de Sião, justificando que elas não são “científicas”.
Conforme pode ser facilmente provado, a Emek Shaveh é financiada pela União Europeia, bem como por organizações anti-Israel como o New Israel Fund. “Essas ONGs estão tentando desacreditar a base bíblica da arqueologia em Israel”, disse Moskoff, que já tentou fazer pesquisas arqueológicas sob o Monte do Templo, mas foi proibido pelos palestinos que controlam o local. “Os sítios arqueológicos também são os locais bíblicos. Eles estão atacando a arqueologia para esconder uma batalha religiosa”. Em suma, quanto menos escavações, menores as chances de desmontar cientificamente as alegações dos palestinos sobre sua presença na cidade há milênios.
Eli Dan, que trabalhou na direção da Diaspora Yeshiva, uma instituição rabínica sediada no Monte de Sião, explica que foi encarregado de cuidar do complexo que abriga o túmulo do rei Davi logo após a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Foi quando entendeu como ocorria a “difícil e longa batalha” pelo controle do local.
“O Vaticano lutou durante anos para conquistar o controle do monte Sião”, destacou Dan, “Seu principal interesse está na sala onde os cristãos acreditam que a última ceia foi realizada, chamado de cenáculo”.
Local do Cenáculo
“Alguns papas defenderam uma agenda política em favor da causa palestina porque queriam ganhar o controle do local”, acredita. “Mas esse salão fica no andar de cima do túmulo do rei Davi”. Para Dan, não se pode ignorar que, segundo a tradição, o rei Salomão, o rei Ezequias e vários sumos sacerdotes também foram enterrados no monte Sião.
“Essa batalha pelo controle do Monte é mais profunda. É uma disputa pela sua identidade: é um local religioso judeu, um local católico, ou simplesmente uma atração turística sem significado religioso”, elabora. Em 2014 foi a última vez que o assunto veio a público, quando Francisco visitou o local e pressionou a prefeitura de Jerusalém, mas nenhuma decisão foi anunciada.
Para Moskoff, o Vaticano se beneficia do ativismo dos palestinos. “Só que os palestinos não têm nada a ver com isso aqui e não possuem nenhuma conexão cultural ou religiosa com o local”, continuou. “Eles querem ter influência e suas ONGs ainda causam problemas”. Por sua vez, islâmicos dizem que Davi é um de seus “profetas” e muitos deles visitam o túmulo nas peregrinações que fazem a Jerusalém.
Moskoff não desistiu de fazer seu documentário, mas acredita que está se deparando com um problema para o qual ninguém atenta: “Se não agimos, eles vão tirar nossos direitos a acesso aos nossos locais sagrados”. Com informações de Breaking Israel News 

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Enche-me Até Transbordar ● Tasha Cobbs - Lakewood Church

Jim Caviezel viverá Jesus novamente, no que ele promete ser “o maior filme da história”

Jim Caviezel viverá Jesus novamente, no que ele promete ser "o maior filme da história"
O ator Jim Caviezel confirmou que está confirmado para viver Jesus na sequência de “A Paixão de Cristo”, novo longa do diretor Mel Gibson. Aos 49 anos ele disse que fará uma participação no filme sobre a ressurreição.
“Há coisas que não posso dizer, mas que vão chocar o público”, diz ele ao jornal USA Today. “Será ótimo. Fiquem atentos”. Caviezel revela que já vem conversando com Gibson e afirma estar “inspirado” pela perspectiva.
“Eu não posso dizer como ele vai fazer, mas vou te dizer que será o maior filme da história. Será realmente muito bom”, afirma.
A Paixão de Cristo, lançado de 2004, escrito, dirigido e produzido por Gibson, foi um marco importante na produção de filmes com temas de fé. Com um orçamento de US$ 30 milhões, arrecadou mais de US$ 600 milhões em todo o mundo, somente em bilheterias.
Ele mostrava as últimas 12 horas da vida de Cristo. Desde 2016, Gibson vem trabalhando nessa sequência, cujo foco será o que ocorreu depois da crucificação, continuando a narrativa.
Caviezel explica que Gibson finalmente ‘decifrou’ a história que pretende contar no filme e as datas das filmagens já estão agendadas. “Coração Valente foi um filme que levou um bom tempo para deslanchar. A Paixão também. Ocorre o mesmo com este novo filme. Mas Gibson finalmente achou o que queria. Então está a caminho”, encerrou o ator.
Mais recentemente, Caviezel, que é um cristão praticante, voltou a fazer um filme bíblico. O ator interpreta Lucas no filme “Paulo, apóstolo de Cristo”, que estreia em março. 

Batalha espiritual

Em entrevista ao no programa The Late Show, apresentado por Stephen Colbert, Mel Gibson disse que a ressurreição “É mais do que um único evento, é um evento incrível”.
Durante a entrevista, o diretor falou como é difícil fazer um filme sobre uma história que teoricamente “todo mundo já sabe o final”. Gibson disse que seria preciso muita imaginação. Mas, em seguida provocou: “muita coisa aconteceu em três dias”. Com informações USA Today

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

PROGRAMA ANTENADOS - É NESTE SÁBADO


Neste sábado a Igreja Batista Nova Canaã inaugura o programa ANTENADOS.
Um programa interativo de entrevistas, louvores, convidados especiais e muito mas.
Neste Sábado o ANTENADOS entrevista o gestor  da Escola de Ensino Médio Dr. Djalma da Cunha Batista, Professor Ivonaldo BenignoImagem relacionada falando da sua gestão e dos desafios a frente da instituição.
Haverá também a presença da cantora Eline Ramos, vencedora do Festival Gospel Tk 2017Eline Ramos - Vencedora interpretando as belas canções do mundo Gospel.

ESTÃO TODOS(AS) CONVIDADOS(AS)

Rua Ten. Sérvulo de Paula próximo a antiga Vitória Eletro a partir das 19:00Hrs.

"Igreja Batista Nova Canaã; trazendo você para perto de Deus"

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

DEUS EXISTE? ASSISTA E TIRE SUAS CONCLUSÕES.

1/4 dos “ateus ou agnósticos” recorrem à oração quando enfrentam uma crise, mostra pesquisa inglesa

O estudo é controverso, mas está chamando atenção no Reino Unido. A frequência às igrejas vem declinando constantemente no país. De 6,5 milhões caiu para pouco mais de 3 milhões entre 1980 e 2015.
Para entender o quanto isso afeta a religiosidade, a ONG beneficente Tearfund encomendou uma pesquisa, que foi realizada pelo Instituto ComRes. Ficou constatado que mais da metade (51%) de todos os adultos fazem orações regularmente, embora apenas um em cada três ore em um local de culto.
Um terço das pessoas ora logo que acorda ou antes de ir dormir. Entre os pedidos mais comuns estão proteção para a família (71%). Já 42% das orações são de agradecimento a Deus, e outros 40% pedem por alguma cura (ou motivos de saúde). Questões globais como pobreza ou desastres são motivos de intercessão para 24%.
Apenas metade das pessoas (49%) que oram acham que Deus as ouve, enquanto 36% “não têm certeza”. Ao mesmo tempo,  40% dos entrevistados afirmam ter convicção que “a oração muda o mundo”; um número similar diz que isso as faz sentir melhor.
Curiosamente, um em cada quatro não crentes, que se identificam como “ateus ou agnósticos” faz orações quando enfrenta crises pessoais, embora digam que isso não os torna “religiosos”. Para essas pessoas, a prece lhes traz algum tipo de conforto ou faz com se sintam “menos solitários’.
“Não devemos nos surpreender com essas descobertas recentes, que refletem o anseio humano pelo mistério e o amor de Deus em meio a experiências do cotidiano”, disse Rachel Treweek, bispa de Gloucester.
A capelã Isabelle Hamley afirma que a oração é “principalmente uma linha de comunicação com Deus, que nos permite pensar, refletir e entregar nossas preocupações”. 

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Assembleia de Deus se desliga da CGADB e da Ceimadac; Luiz Gonzaga cita necessidade de “reforma espiritual”

Agora é oficial. A Assembleia de Deus do 1º Distrito de Rio Branco não pertence mais às convenções estadual e nacional da denominação religiosa.
A decisão foi tomada em assembleia geral extraordinária na noite desta terça-feira, 09, como havia antecipado o ac24horas, no templo sede da entidade, na rua Antônio da Rocha Viana, no bairro Vila Ivonete, em Rio Branco, pela maioria da igreja.
A tradicional igreja deixa a CGADB e a Ceimadac para se filiar, depois de 75 anos, à CADB (Convenção das Assembleias de Deus no Brasil), entidade eclesiástica fundada há 60 dias em Belém do Pará, na chamada “igreja mãe” da instituição no Brasil. A CADB é comandada pelo pastor Samuel Câmara e conta com pelo menos 10 mil pastores. Mas esse número deve aumentar com mais adesões Brasil afora.
No longo culto, que foi conduzido pelo pastor Luiz Gonzaga de Lima, presidente da Assembleia de Deus no 1º Distrito, também foram apresentados os líderes de congregações, departamentos da instituição e pastores das chamadas regionais da igreja, um rito que ocorre anualmente na primeira semana de janeiro.
A votação foi presenciada pelo pastor Pedro Abreu de Lima, presidente da Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Acre, e seus auxiliares, que permaneceram no culto, do início ao final, sentados em bancos reservados para obreiros.
Pedro Abreu e auxiliares estiveram na assembleia geral desta terça-feira.
O pastor Luiz Gonzaga direcionou seu extenso sermão para temas relacionados a religiosidade e o que ele chama de “denominacionalismo”.
Citou diversas passagens bíblicas, entre elas a que afirma que “as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja”.
“Religiosidade e denominacionalismo estes sim são manipuláveis. A preocupação de Deus é com a igreja dele”, afirmou Gonzaga.
O sermão de Luiz Gonzaga foi um misto de mensagem bíblica com desabafo. Ele lembrou que durante o tempo em que esteve na presidência da Ceimadac não havia a “politicagem” que há atualmente na entidade.
Também chegou a citar o exemplo do regime chavista da Venezuela ao fazer um paralelo sobre a manipulação do sistema político/eclesiástico que há na CGADB e Ceimadac. “Desde Hugo Chavez o sistema de governo da Venezuela é manipulado.”
O presidente da Assembléia de Deus se referiu a Reforma Protestante para justificar o desligamento. Para ele, a igreja, apesar de admitir, parece ter medo de uma reforma.
“Pense num povo que tem medo de reforma somos nós. Gostamos muito de fazer seminários sobre Reforma Protestante, mas temos medo de reforma”, lembrou.

Disputa por poder: o que está por trás do racha da Assembleia de Deus no Acre

No mês em que completa 75 anos de fundação em Rio Branco, a Igreja Assembleia de Deus no 1º Distrito da capital, considerada a maior denominação evangélica do Acre, vive um contexto de polêmica e controvérsias por causa de sua eventual saída das convenções estadual e nacional da organização religiosa, a Ceimadac (Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Acre) e a CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil).
Comandada pelo pastor Luiz Gonzaga de Lima, a igreja em Rio Branco está prestes a migrar para a CADB – Convenção das Assembleias de Deus no Brasil –, recém-fundada pelo pastor Samuel Câmara, que também é presidente da entidade, com pelo menos 10 mil pastores, em Belém do Pará, lugar onde a denominação foi fundada em junho de 1911. A saída, que já é dada como certa, será definitivamente decidida em assembléia geral extraordinária na noite desta terça-feira, 09, no templo sede da igreja, na avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.
Internamente, o assunto gera polêmica. Ensinados a vida inteira, de acordo com os preceitos bíblicos, a não promoverem “divisão no reino”, como pregam os próprios líderes religiosos, cristãos se depararam com um discurso controverso da liderança da AD local.
O tema é tratado como “racha” pelo presidente da Ceimadac, pastor Pedro Abreu de Lima. Em “nota de repúdio e esclarecimento”, Pedro Abreu e seus auxiliares da Convenção das Assembleias de Deus no Acre, aconselham aos “assembleianos” a votarem contra o desligamento da AD da convenção.
A priori, Luiz Gonzaga não quer dar declarações. Prefere esperar para falar após o resultado da assembléia geral desta terça. Já Pedro Abreu se antecipa e não descarta a possibilidade de entrar na Justiça para vetar a saída da igreja em Rio Branco da entidade comandada por ele. “Nosso jurídico está analisando. Sem confronto”, diz. Além da tal “unidade”, há outro prejuízo para a Ceimadac: a queda na arrecadação financeira.

Os bastidores do poder na Assembleia de Deus e as oligarquias eclesiásticas

Não é de hoje que Luiz Gonzaga e Pedro Abreu disputam poder na Assembleia de Deus do Acre. A briga entre ambos começou lá atrás, quando Luiz Gonzaga perdeu a presidência da Ceimadac para Pedro Abreu, que também preside a Assembleia de Deus em Senador Guiomard. Envolve um emaranhado de interesses que passa não só pela política eclesiástica. Vai bem além. Há disputa por status e influência, inclusive em governos.
Mas o enredo local dessa guerra é bem menor, proporcionalmente, que a disputa nacional. Samuel Câmara, depois de sucessivas derrotas na CGADB resolveu criar uma convenção, tudo sempre em nome de Deus, depois de amargar inúmeras derrotas para José Wellington Bezerra da Costa, que presidiu a convenção até 2017, e depois foi substituído pelo próprio filho, José Wellington Júnior.
Disputas judiciais e ameaças inimagináveis entre ministros religiosos, com apelo divino, culminaram no racha da entidade. José Wellington se mantém no poder através do filho. Samuel Câmara continua poderoso, mas em outra convenção.
A fundação da CADB surge no norte do Brasil, região em que a Assembleia de Deus é dominada pela família Câmara.
Samuel em Belém (PA), e agora no comando da CADB, e Jonatas, seu irmão, como presidente da Assembléia de Deus em Manaus, considerada uma influente e poderosa igreja no Amazonas, que elege deputados, entre eles o deputado federal Silas Câmara, esposo de Antônia Lúcia, ex deputada pelo Acre, e opina em decisões de governo. O império assembleiano do norte conta ainda com a rede Boas Novas de rádio e TV e uma fundação.